Polícia

"Se tiver inteligência, ele vai se entregar", diz secretário sobre suspeito de matar PM

Policiais fazem força-tarefa para localizar e prender Marcelo Wesley Alves da Silva, apontado como principal suspeito de atirar contra o argento Magno Colatti

“Se tiver inteligência, ele vai se entregar”, diz secretário sobre suspeito de matar PM “Se tiver inteligência, ele vai se entregar”, diz secretário sobre suspeito de matar PM “Se tiver inteligência, ele vai se entregar”, diz secretário sobre suspeito de matar PM “Se tiver inteligência, ele vai se entregar”, diz secretário sobre suspeito de matar PM
Foto: Montagem Folha Vitória

A polícia está à procura do homem apontado como principal suspeito de atirar e matar o sargento da Polícia Militar Magno Colatti. Ele foi atingido com cinco tiros na tarde desta quinta-feira (04) no bairro Mucuri, em Cariacica.

De acordo com a polícia, Marcelo Wesley Alves da Silva, conhecido como Pitchula, seria o autor dos disparos.

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Em entrevista ao ES no Ar, da TV Vitória/Record, o secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Eugênio Ricas, disse que o suspeito está há muito tempo envolvido com a criminalidade. Marcelo teria ligação com o tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio.

Se ele tiver um pingo de inteligência, além de maldade no coração, ele vai se entregar. Porque, caso contrário, vamos buscá-lo leve o tempo que for necessário e em qualquer lugar que seja“, afirmou.

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Tanto as equipes da Polícia Militar quanto as da Polícia Civil, segundo o secretário, estão empenhadas em localizar e prender o suspeito do crime.  

É uma prioridade absoluta. A Polícia Civil está completamente engajada na investigação e na localização do suspeito e a Polícia Militar não sairá do bairro enquanto a gente não pegar o responsável. Custe o tempo que custar para pegar esse indivíduo e elucidar completamente todas as circunstâncias desse crime bárbaro e covarde contra um policial militar, contra o Estado. Quando um policial é atacado, é o Estado que está sendo atacado e não vamos tolerar isso“, afirmou Ricas.

O secretário explicou que a polícia trabalha com duas hipóteses sobre como o crime ocorreu. Uma delas é que ele teria sido reconhecido como policial por traficantes da região.

Há ainda outra hipótese apurada, de que o sargento e um familiar teriam ido até um posto de gasolina comprar combustível para um equipamento e teriam sido advertidos por traficantes por andar em alta velocidade.

Segundo as primeiras informações, teria ocorrido uma discussão entre o policial e traficantes da região, que então teriam chamado o suspeito de atirar no policial.

O sergento foi baleado cinco vezes. Ele chegou a ser levado para uma unidade de pronto atendimento da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Foto: Thiago Soares/ Folha Vitória
Gabriel Barros

Produtor web

Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, passou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.

Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, passou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.