Política

"A gente não tem que ficar pedindo nada", diz Lelo sobre relação com Governo Federal

O deputado disse ainda que espera um “tratamento republicano”. Lelo destacou o apoio oferecido à Dilma por Paulo Hartung, em 2010, “mas que não deu em nada”, segundo el

“A gente não tem que ficar pedindo nada”, diz Lelo sobre relação com Governo Federal “A gente não tem que ficar pedindo nada”, diz Lelo sobre relação com Governo Federal “A gente não tem que ficar pedindo nada”, diz Lelo sobre relação com Governo Federal “A gente não tem que ficar pedindo nada”, diz Lelo sobre relação com Governo Federal
"A gente não tem que ficar pedindo nada", diz Lelo sobre relação com Governo Federal
Lelo é presidente do PMDB no Espírito Santo Foto: Agência Brasil

A relação do Espírito Santo com o governo federal precisará mudar no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). Isso é que o prevê o deputado federal e presidente estadual do PMDB, Lelo Coimbra. A mudança, segundo ele, se faz necessária porque “a presidente deve respostas estruturais importantes ao Espírito Santo”.

Na visão de Lelo, a princípio, o comportamento do governador eleito e também peemedebista, não deverá ser de oposição. “O Paulo já fez várias declarações após o resultado do segundo turno e, em nenhuma delas, se colocou como oposição. Ele está ansioso com o novo mandato recebido, e preocupado com o futuro. Mas isso não impede que as relações institucionais sejam civilizadas e atendam aos interesses do Estado”, defendeu.

Embora ocupe a vice-presidência da República, no Espírito Santo o PMDB optou por dividir palanque com o candidato Aécio Neves (PSDB). Nos bastidores políticos especula-se que a oposição traga resultados negativos para o Estado, como o risco de não receber investimentos necessários. 

O deputado disse ainda que espera um “tratamento republicano”. Lelo destacou o apoio oferecido à Dilma por Paulo Hartung, em 2010, “mas que não deu em nada”, segundo ele. O parlamentar disse que ainda pretende se reunir com a nova bancada federal eleita, para que o grupo adote a mesma postura em relação ao governo federal. “A gente não tem que fica pedindo nada, até pela importância e contribuição econômica do Estado”, frisou.

Destacando o resultado apertado das eleições, o deputado disse que “é necessário que a presidente entenda o que a urna quis dizer, onde as relações de poder não podem ser partidárias exclusivamente”.