Política

Bancada do PT na Câmara encolhe de 69 para 63 deputados

Bancada do PT na Câmara encolhe de 69 para 63 deputados Bancada do PT na Câmara encolhe de 69 para 63 deputados Bancada do PT na Câmara encolhe de 69 para 63 deputados Bancada do PT na Câmara encolhe de 69 para 63 deputados

Brasília – A bancada do PT na Câmara dos Deputados começará o ano legislativo em 1º de fevereiro menor do que saiu das urnas. Seis parlamentares eleitos assumiram cargos nos governos estaduais e federal e seus suplentes são de outras siglas, reduzindo a bancada de 69 para 63 deputados. O PT deixará de ter o maior número de deputados e será ultrapassado pelo PMDB, que não perdeu nenhuma das 66 vagas até agora.

Para efeito de distribuição de cargos, o critério da proporcionalidade seguirá o número de eleitos em outubro, ou seja, o PT ainda será considerado maior partido porque elegeu mais parlamentares. A preocupação dos líderes da legenda é que, com uma base aliada menor, será mais difícil aprovar temas de interesse do governo.

O PT mineiro perdeu três parlamentares: o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) e os deputados eleitos Odair Cunha e Miguel Corrêa, que foram para o primeiro escalão do governo de MInas Gerais, de Fernando Pimentel (PT). Pela lista atual de suplentes, assumem em seus lugares deputados do PROS, PMDB e PCdoB. A quarta da suplência é a petista Maria do Carmo Perpétuo, que ficará no lugar do George Hilton (PRB), ministro do Esporte.

O PT baiano não contará com Nelson Pelegrino, novo secretário estadual de Turismo, e Josias Gomes, secretário de Relações Institucionais do governador Rui Costa. Os primeiros suplentes são do PSD e PCdoB. No Piauí, a deputada eleita petista Rejane Dias ficou na Secretaria Estadual da Educação e o primeiro suplente é do PR.