Começou por volta das 10h30 desta quarta-feira, dia 1º, a cerimônia de abertura do ano Judiciário no Supremo Tribunal Federal (STF). A solenidade conta com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que devem discursar após a ministra Rosa Weber, presidente da Corte. Também devem falar o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti. As falas das autoridades são praxe na abertura do ano Judiciário, mas é incomum que o presidente da República discurse. O evento é realizado no plenário reconstruído após atos golpistas que resultaram na depredação da sede dos três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro.
Política
Começa cerimônia de abertura do ano Judiciário no STF
Mais notícias
Mais artigosPolítica
Moraes diz que STF precisa aprender a se comunicar melhor, inclusive nas redes sociais
Ministro esteve em encontro com 26 influenciadores digitais convidados pelo Supremo para participar de debates e atividades na sede do Tribunal
Política
Quem é Marcelo Lima, prefeito de São Bernardo afastado em operação da PF
Há suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro "com indícios de atuação na administração pública" de São Bernardo do Campo
Política
Prefeito de São Bernardo é afastado do cargo com tornozeleira em operação da PF sobre corrupção
Operação Estafeta cumpre dois mandados de prisão e 20 de buscas no município do ABC paulista, além de afastamentos de servidores
"Vantagem indevida"
MPES pede afastamento de 4 vereadores da Serra por suspeita de corrupção
Denúncia aponta promessa de pagamento de R$ 100 mil durante tramitação de projeto. Reunião com a oferta foi gravada
Política
EUA revogam visto de secretário do Ministério da Saúde por causa do Mais Médicos
Mozart Júlio Tabosa Sales teve visto revogado por conta do programa Mais Médicos
Política
Braga Netto nega repasse de dinheiro a Cid e pede absolvição
Na manifestação enviada ao Supremo, os advogados do general afirmam que não há provas de que o militar tenha entregue dinheiro para financiar os atos golpistas