Política

Cúpula do PSDB vê dificuldades em apoiar Crivella ou Freixo no Rio

Cúpula do PSDB vê dificuldades em apoiar Crivella ou Freixo no Rio Cúpula do PSDB vê dificuldades em apoiar Crivella ou Freixo no Rio Cúpula do PSDB vê dificuldades em apoiar Crivella ou Freixo no Rio Cúpula do PSDB vê dificuldades em apoiar Crivella ou Freixo no Rio

Brasília – Integrantes da cúpula nacional do PSDB afirmaram nesta terça-feira, 4, que veem dificuldades um possível anúncio de apoio aos candidatos Marcelo Crivella (PRB) ou Marcelo Freixo (PSOL) no segundo turno da disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro.

Após o resultados das urnas, que levou Crivella e Freixo para o segundo turno da disputa na capital fluminense, os dois postulantes iniciaram a busca pelo apoio dos concorrentes que foram derrotados. Na disputa, o PSDB lançou Osório, que ficou em sexto colocado com 8,62% dos votos válidos.

“A tendência não está muito longe do sentimento que o candidato Osório já externou. Há uma dificuldade de o PSDB em se identificar com qualquer uma das candidaturas, mas quero consultar primeiro outras lideranças locais”, afirmou o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), após reunião com integrantes do partido em Brasília.

Aécio disse que na tarde desta terça-feira iria fazer uma conferência com a participação do presidente estadual do PSDB no Rio, Otávio Leite, para só depois anunciar, a decisão.

“Essa talvez seja a questão mais difícil para o PSDB resolver. (Não apoiar nenhum dos candidatos) é uma hipótese e acho que ela hoje é a mais predominante”, afirmou o vice-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE), que também participou do encontro dos tucanos.

PMDB

Na reunião, alguns integrantes da legenda consideraram como “surpreendente” o fato de o PMDB não ter conseguido chegar ao segundo turno na capital fluminense. O candidato peemedebista, Pedro Paulo, ficou no terceiro lugar com 16,12% dos votos.

“Impressionante. O Rio com Copa do Mundo, Olimpíadas, isso há dois meses atrás. (O PMDB) com o governo do Estado, a prefeitura… Foram muitos erros”, considerou Jereissati.