Política

Debate abre espaço para perguntas do público enviadas pelo Twitter

Debate abre espaço para perguntas do público enviadas pelo Twitter Debate abre espaço para perguntas do público enviadas pelo Twitter Debate abre espaço para perguntas do público enviadas pelo Twitter Debate abre espaço para perguntas do público enviadas pelo Twitter

São Paulo – O terceiro bloco do debate promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, TV Gazeta e Twitter inovou e abriu espaço para que os candidatos respondessem aos eleitores via rede social. Saúde, educação e transporte foram prioridades entre as perguntas dos eleitores. Uma usuária do Twitter questionou candidatos se eles iriam para o sistema público caso passassem mal.

Luiza Erundina (PSOL) disse que aumentará o orçamento da Saúde e que vai rever e congelar os convênios com as organizações sociais. Ela lembrou que o SUS começou a ser implementado em seu governo na Prefeitura e que vai terminar de implementá-lo na capital, se for eleita. Marta Suplicy (PMDB) disse que vai elevar a oferta de remédios para a população num prazo de 30 dias e que vai chamar 2 mil médicos concursados no Programa de Saúde da Família.

O tema da segurança pública opôs o candidato à reeleição Fernando Haddad (PT) e o líder na corrida eleitoral pelas pesquisas de intenção de voto mais recentes, Celso Russomanno (PRB).

Russomanno disse que vai atuar em parceria com o Estado e vai colocar a Guarda Civil Metropolitana nas ruas e convocar concursados. “Com a Guarda nas ruas, vamos vigiar e cuidar das pessoas”, afirmou. Haddad defendeu uma linha diferente. “Não vou tirar a Guarda do posto de saúde e da escola para fazer um serviço que o Estado deveria fazer”, rebateu Haddad, defendendo monitoramento inteligente e implantação de iluminação com Led como medidas que ajudarão a melhorar a segurança na cidade.

Sobre o transporte público, Russomanno disse que vai melhorá-lo com uma mudança no dia a dia das pessoas. “É preciso descentralizar as cidades, com as pessoas morando, trabalhando e estudando nos bairros”, afirmou. “Isso vai ajudar o transporte e o trânsito.”