Política

Frente parlamentar da saúde referenda Mandetta, diz deputada Cármen Zanotto

Frente parlamentar da saúde referenda Mandetta, diz deputada Cármen Zanotto Frente parlamentar da saúde referenda Mandetta, diz deputada Cármen Zanotto Frente parlamentar da saúde referenda Mandetta, diz deputada Cármen Zanotto Frente parlamentar da saúde referenda Mandetta, diz deputada Cármen Zanotto

A deputada federal Cármen Zanotto (PPS-SC), presidente de uma das frentes parlamentares da área da saúde, afirmou que os deputados ligados ao setor aprovam a indicação do deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) como ministro da Saúde do governo Jair Bolsonaro. O anúncio foi feito pelo presidente eleito na tarde desta terça-feira, 20, num dos gabinetes de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

“O presidente cogitou o nome dele, a indicação dele, e nós da frente parlamentar respaldamos pela sua vasta experiência na área de saúde. (Mandetta) Já foi gestor, é parlamentar e é médico ortopedista-pediatra. Conhece as dificuldades do setor saúde”, disse Cármen Zanotto, após a confirmação por Bolsonaro, feita em uma reunião com a presença de parlamentares de diversos partidos.

Segundo Zanotto, a indicação atende aos anseios do setor saúde, das frentes parlamentares e dos demais segmentos e entidades voltadas para a área da saúde.

A prioridade do ministério na próximo governo, na opinião da deputada, deveria ser o Sistema Único de Saúde (SUS). “É preciso continuar avançando no SUS, melhorando, é claro, todas as dificuldades. Em especial, as dificuldades da rede hospitalar prestadora de serviços e a dificuldade de acesso a alguns procedimentos no País”, disse Cármen Zanotto.

Também presente à reunião, o deputado Efraim Filho (DEM-PB), que foi líder do DEM na Câmara, disse que a indicação do correligionário é um “pleito coletivo”. “O interessante no Mandetta é que foi um diálogo plural que uniu técnica e política. A frente parlamentar da saúde referenda o nome do Mandetta. A AMB, Associação de Médicos Brasileiros, estava presente, o presidente falou. O Conselho Federal de Medicina falou. Foi plural”, disse.

“O Mandetta acumula conhecimento técnico, é médico, tem articulação com a classe médica, e também conhece o mundo político e vai poder ajudar muito na agenda de 2019 na saúde para o Brasil”, disse Efraim Filho. Segundo ele, a indicação de mais um integrante do DEM não se deve à filiação ao partido nem se deu por cota partidária.

Mandetta é o terceiro ministro do DEM escolhido por Bolsonaro. Ele se junta à futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e ao chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.