Por conta de um erro burocrático o deputado estadual Sérgio Majeski (PSDB) passou pelo constrangimento de ver o veículo que serve ao ser gabinete apreendido na última sexta-feira (11), quando foi parado em uma fiscalização da Polícia Militar de Minas Gerais, na localidade de Espera Feliz, no estado mineiro.
De acordo com o deputado, as placas do veículo oficial não eram identificadas no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), conforme determina o artigo 3º, da resolução 32 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
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“Os veículos da Assembleia são alugados, mas são oficiais. Então, o que deveria acontecer era que a Casa deveria obter o documento confirmando o registro de todos os 30 veículos que estão à disposição dos deputados”, explicou Sérgio Majeski.
Segundo Majeski, as placas dos veículos que pertencem à locadora são trocadas por placas oficiais. E é justamente essa troca que deve ser informada ao Renavam.
Indignado com a situação, o parlamentar reafirmou que a culpa pelo ocorrido não era dele. “Nem o deputado Majeski, nem o motorista têm culpa pelo fato. Agora é aguardar para que a Casa resolva esse problema”. O veículo, um Renault Fluence, permaneceu em Minas Gerais.
O fato ocorreu depois da visita técnica que o deputado fez à região do Caparaó, para averiguar a disputa entre os estados do Espírito Santo e de Minas Gerais em torno da área. Ele estava acompanhado dos outros deputados da Comissão de Cidadania da Assembleia, Nunes (PT) e Dary Pagung (PRP).
“Isso poderia ter acontecido com os deputados Nunes e Dary, ou seja, em vez de um seriam três veículos apreendidos. Como eles tomaram outra estrada, não pararam na blitz”, disse Majeski.
