Política

Meirelles aposta em tempo de televisão para crescer nas pesquisas

Meirelles aposta em tempo de televisão para crescer nas pesquisas Meirelles aposta em tempo de televisão para crescer nas pesquisas Meirelles aposta em tempo de televisão para crescer nas pesquisas Meirelles aposta em tempo de televisão para crescer nas pesquisas

O ex-ministro da Fazenda e candidato do governo a presidente da República, Henrique Meirelles (MDB), aposta no tempo que terá na propaganda eleitoral gratuita na televisão para se tornar mais conhecido entre eleitores e crescer nas pesquisas eleitorais. Em alguns levantamentos, Meirelles nem sequer pontua. O presidenciável terá 1 minuto e 27 segundos diariamente, o terceiro com mais tempo de propaganda, atrás de Geraldo Alckmin (PSDB), com 4 minutos e 46 segundos, e até agora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista tem 1 minuto e 31 segundos, mas está preso e tem sua candidatura contestada na Justiça.

“É muito simples (crescer nas pesquisas). Eu tenho o mínimo de conhecimento básico, mas (crescerei) no momento em que os eleitores conhecem meu histórico, o que eu fiz, como liderei economia e tirei Brasil da recessão. Brasileiro quer competência, seriedade e honestidade e quando conhecem minha história (…) com a propaganda eleitoral na rede de televisão aberta vamos crescer rapidamente”, disse Meirelles durante visita a Ribeirão Preto (SP) onde participou do evento de lançamento da candidatura à reeleição do deputado federal Baleia Rossi (PMDB). O horário eleitoral gratuito começa dia 31 de agosto e segue até 4 de outubro.

Em um dos principais polos do agronegócio brasileiro, Meirelles voltou a propor obras de infraestrutura e o aumento do uso dos modais ferroviário e aquaviário para melhorar escoamento da safra e ampliar a competitividade do setor. O candidato prometeu criar 10 milhões de empregos durante os quatro anos de mandato caso seja eleito e citou o seu passado como ministro da Fazenda e presidente do Banco Central. “Sabemos como fazer e tenho histórico de tirar a economia de uma recessão, como agora, ou de 2003 a 2010, quando conduzimos o Brasil para o crescimento”, concluiu.