Política

Michelle Bolsonaro assume presidência do PL Mulher

Uma das funções da ex-primeira-dama será realizar viagens ao redor do País em busca de novas candidaturas

Michelle Bolsonaro assume presidência do PL Mulher Michelle Bolsonaro assume presidência do PL Mulher Michelle Bolsonaro assume presidência do PL Mulher Michelle Bolsonaro assume presidência do PL Mulher
Foto: Thiago Soares/Folha Vitória

O Partido Liberal (PL) confirmou nesta quarta-feira (15) o nome da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como a nova presidente do PL Mulher, núcleo da sigla focado em incentivar candidaturas femininas e discutir políticas favoráveis às mulheres.

O anúncio, publicada nas redes sociais do partido, afirma que a nomeação de Michelle tem o objetivo de incentivar a continuidade das mulheres como “protagonistas na política”

Uma das funções da ex-primeira-dama será realizar viagens ao redor do País em busca de novas candidaturas.

“Para que as mulheres continuem sendo protagonistas na política, nosso Presidente Valdemar Costa Neto anunciou o nome da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL) para a presidência nacional do PL Mulher. ‘A mulher tem um olhar especial. Ela pode estar onde quiser. Ela consegue ser mãe, trabalhar na política e realizar várias atividades’, declarou Michelle no anúncio.

Como mostrou o Estadão, a legenda decidiu que a ex-primeira-dama vai receber o mesmo salário de um deputado federal (R$ 33.763), mas o pagamento só começará a ser feito depois de março, se o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), autorizar um novo desbloqueio parcial das contas do partido.

Antes de assumir o posto, Michelle já intensificou sua atuação política nas redes sociais e tem participado de eventos políticos representando o marido. Além de postar fotos de Bolsonaro, ela até entrou no debate sobre o Banco Central e a taxa de juros.

Durante disputa pela presidência do Senado Federal, a ex-primeira-dama retornou de sua viagem aos Estados Unidos para articular votos para a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN). Marinho perdeu a disputa e Rodrigo Pacheco foi reeleito por 49 votos contra 32.