Política

Líder do PT pede taxação de grandes fortunas

Redação Folha Vitória

São Paulo - O Coordenador da Construindo um Novo Brasil (CNB), Francisco Rocha da Silva, o Rochinha, afirmou nesta sexta-feira, 22, que a MP que eleva a alíquota da CSLL sobre bancos e outras instituições financeiras, de 15% para 20%, não ameniza completamente o peso do ajuste fiscal e reforçou que é totalmente contrário "que os trabalhadores paguem sozinho essa conta". "Eu acho é que foi pouco. Ainda tem outras medidas para serem feitas, como a taxação das grandes fortunas", disse.

Apesar de reforçar que os trabalhadores não podem perder direitos, Rochinha disse que "o que precisa ser feito, tem que ser feito" em relação ao ajuste.

Questionado sobre o que achou da posição do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que essa semana criticou o ministro da fazenda, Joaquim Levy, e disse não acreditar que o ministro seja capaz de mudar a rota a condução da economia, Rochinha disse que "o Lindbergh é o Lindberg". "O PT cresceu muito, é difícil todos pensarem igual".

Pontos moeda