Política

Para Alckmin, mudanças não serão feitas com ódio, nem com populismo

Para Alckmin, mudanças não serão feitas com ódio, nem com populismo Para Alckmin, mudanças não serão feitas com ódio, nem com populismo Para Alckmin, mudanças não serão feitas com ódio, nem com populismo Para Alckmin, mudanças não serão feitas com ódio, nem com populismo

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, usou sua conta no Twitter para enviar um recado em vídeo aos internautas em defesa de mudanças sem extremismo para o País. “O Brasil tem pressa, mas as mudanças não serão feitas com ódio, nem com autoritarismo e nem com populismo”, disse na publicação feita há pouco. “É por meio do voto que seremos fortes de novo”, acrescentou.

Segundo o tucano, a eleição deste ano é uma das mais importantes das últimas décadas e representa um momento decisivo para o Brasil. “Não se trata apenas da escolha de um presidente. Se trata da escolha sobre o que queremos para o futuro, quais valores queremos propagar”, afirmou. Alckmin ainda destacou que o brasileiro não é intolerante e a essência do povo não está atrelada ao ódio, mas sim a adjetivos como “generosidade” e “sensibilidade”.

A fala do presidenciável pelo PSDB tem o mesmo tom usado mais cedo por seu concorrente, Ciro Gomes (PDT), também no Twitter. Os comentários de ambos enfatizam o combate à disseminação do ódio e ressaltam que o cenário ideal para mudanças no País não está na polarização. Em sua publicação, Ciro foi mais direto e chegou a dizer que Jair Bolsonaro (PSL) está usando a raiva que parte do eleitorado tem contra o PT para alimentar o ódio na população.

Tanto Alckmin quanto Ciro procuram uma lacuna que os leve ao segundo turno. Bolsonaro segue na liderança das pesquisas de intenção de voto para a Presidência e Fernando Haddad (PT) está na segunda posição.