Política

Parcial de teste de integridade reafirma segurança da urna eletrônica

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O teste de integridade das urnas eletrônicas realizados pela Justiça Eleitoral neste domingo, 2, indica correspondência entre os resultados dos equipamentos examinados e os votos depositados em ambiente controlado. Segundo servidores que acompanham o processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o teste não apontou incoerências, o que comprova a segurança do pleito e garantia de que os votos dos eleitores são devidamente contabilizados.

O teste é realizado desde 2002. Desta vez, 641 urnas foram analisadas. Antes, eram 100. O teste integridade foi realizado nos Tribunais Regionais Eleitorais. As urnas foram escolhidas mediante sorteio. No ambiente controlado, números anotados em cédulas previamente preenchidas são digitados, um a um, nas urnas eletrônicas. Os votos em papel também são registrados em um computador.

Em seguida, os servidores comparam os votos previamente registrados em papel com o resultado apontado pelas urnas testadas. Essa votação ocorre apenas como mais uma auditoria do sistema eletrônico, e não é contabilizada no resultado oficial.

Um outro teste das urnas foi realizado em 18 Estados com a supervisão de militares e observadores internacionais. Nesse novo teste, os eleitores participaram ativando a urna avaliada com sua digital. Servidores da Justiça Eleitoral registraram o voto. Ao final da votação, seria feita a comparação entre o que foi digitado na urna e o resultado que aparece registrado no boletim impresso que o equipamento emite.