Política

Presidente eleito do TJ de SC propõe diálogo para enfrentar 'enormes desafios'

Presidente eleito do TJ de SC propõe diálogo para enfrentar ‘enormes desafios’ Presidente eleito do TJ de SC propõe diálogo para enfrentar ‘enormes desafios’ Presidente eleito do TJ de SC propõe diálogo para enfrentar ‘enormes desafios’ Presidente eleito do TJ de SC propõe diálogo para enfrentar ‘enormes desafios’

O desembargador Ricardo Roesler foi eleito presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina em sessão do Pleno realizada na manhã desta quarta-feira, 4. Ele obteve, em primeiro turno, 47 votos contra 32 conquistados pelo desembargador Ricardo Fontes e 11 do desembargador Altamiro de Oliveira. Estavam presentes na sessão e aptos a votar 90 desembargadores.

Roesler vai suceder ao desembargador Rodrigo Collaço.

Ele comandará o Poder Judiciário estadual no biênio 2020/2022. Sua posse será no início de fevereiro, em data a ser definida.

Vencido o embate eleitoral, o presidente eleito falou em “união de esforços” para a conquista de objetivos comuns. Agradeceu o apoio de colegas e de sua família. Para ele, comandar o Judiciário catarinense requer grande responsabilidade.

“Nós temos enormes desafios, mas vamos enfrentá-los com muito diálogo junto a todos os setores da sociedade e entre os poderes”, afirmou Roesler.

Ele disse que “buscará soluções dentro do seu plano de gestão” e que dará prioridade a três princípios básicos: informação, integração e inovação.

“Há muita coisa para fazer, há muitos detalhes, uma enorme gama de serviços e desafios que a própria administração do desembargador Rodrigo Collaço determinou, porque ele também foi um divisor de águas aqui dentro desse Tribunal, com uma administração sólida e eficiente, de vanguarda, que reafirmou a importância do Poder Judiciário catarinense no cenário nacional”, destacou o presidente eleito.

A eleição para os demais cargos definiu o seguinte corpo diretivo: desembargador João Henrique Blasi, 1.º vice-presidente (58 votos); desembargadora Soraya Nunes Lins (49 votos), corregedora-geral da Justiça; desembargador Volnei Celso Tomazini (49 votos), 2.º vice-presidente; desembargador Salim Schead dos Santos (50 votos), 3.º vice-presidente; e desembargador Dinart Francisco Machado (51 votos), corregedor-geral extrajudicial.