Política

Programa torna PMDB competitivo para candidatura própria em 2018, diz Renan

Programa torna PMDB competitivo para candidatura própria em 2018, diz Renan Programa torna PMDB competitivo para candidatura própria em 2018, diz Renan Programa torna PMDB competitivo para candidatura própria em 2018, diz Renan Programa torna PMDB competitivo para candidatura própria em 2018, diz Renan

Brasília – O presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (AL), afirmou nesta terça-feira, 17, que o novo programa partidário do PMDB fará com que a sigla volte a ser competitiva para lançar candidatura própria à Presidência da República em 2018. Durante discurso no Congresso Nacional da Fundação Ulysses Guimarães, o peemedebista disse que o partido voltará a ser o “grande trunfo” para o futuro do Brasil.

Ao lado de outros caciques do PMDB, Renan avaliou que, ao lançar um programa partidário, a legenda faz o que todos os outros partidos no Brasil deveriam fazer: “dizer não à inércia e ao pessimismo e dizer sim à viabilização de um País que tinha o crescimento econômico como vocação”. Para o peemedebista, o partido diz “sim à democracia” com o documento, que começou a ser discutido e deve ser lançado oficialmente em 2016.

Calheiros ainda defendeu que o PMDB precisa transformar suas alianças políticas em “programáticas”. De acordo com ele, os compromissos com o Brasil devem estar acima de qualquer outro tipo de aliança.

Cunha

Na mesma linha, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), avaliou que “é inevitável” que o partido tenha candidato próprio nas próximas eleições gerais e acredita que a discussão sobre o programa partidário da legenda foi “um grande passo” rumo a esse objetivo. Para Cunha, o PMDB não pode se furtar do debate sobre ter candidato à Presidência da República em 2018.

“Independentemente daqueles que concordam ou não com o programa, o PMDB tem uma proposta para o Brasil sair da crise e do imobilismo que estamos”, afirmou. Cunha ressaltou que não adianta o PMDB tentar operar um caminho para ter candidatura própria se não tiver um programa. Em uma referência ao governo do PT, ele afirmou que a sigla não tem compromisso “com aquilo que está sendo colocado”. “Não participamos da elaboração.”