Brasília – A Techint divulgou nota nesta segunda-feira, 9, declarando que não manteve qualquer contato com nenhuma das pessoas e empresas mencionadas na delação do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Hoje foi tornado público o resumo de todas os depoimentos do ex-diretor. Num deles, Costa afirmou ter arrecadado R$ 30 milhões para “caixa 2” da campanha à reeleição de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, ambos do PMDB, ao governo do Rio de Janeiro, em 2010, que relacionou a companhia. E relacionou a Techint entre as empresas que colaboraram com o repasse de recursos. “A Techint E&C nunca realizou qualquer pagamento ilegal a políticos ou partidos”, afirmou a companhia.
Política
Techint nega ter feito pagamento ilegal a partidos e políticos
Mais notícias
Mais artigosPolítica
"Compadrio político": juiz detalha como vereadores agiram em caso de corrupção na Serra
Justiça determinou o afastamento de quatro parlamentares por corrupção; seis denunciados são réus
Política
Após afastamento de vereadores, veja quem vai assumir comando da Câmara da Serra
Dr. Willian Miranda (União), que é o atual 1º vice-presidente da Câmara da Serra, vai assumir presidência. Veja como ficam os outros postos.
Pagamento de propina
Justiça decide afastar 4 vereadores da Serra denunciados por corrupção
Dentre os vereadores está o presidente da Câmara; esquema envolvia pagamento de propina para aprovação de um projeto de lei
Política
Lula e Trump trocam acusações na ONU, mas marcam encontro para a próxima semana
Presidente brasileiro cita condenação de Bolsonaro e recusa anistia; Trump diz que Brasil faz perseguição política, mas afaga Lula: “Ele me parece um homem muito bom”
Política
Lula critica EUA na ONU: "atentados à soberania e sanções arbitrárias se tornaram regra"
Presidente abriu a sessão de debate na Assembleia-Geral nas Nações Unidas e calibrou discurso para contestar medidas de Donald Trump
Política
Impeachment não é produto de prateleira para tirar quem você não gosta, diz Barroso
Presidente do STF foi questionado sobre o plano de bolsonaristas aprovarem impeachment de ministros da Corte