Política

Temer recebe 11 cartas credenciais em cerimônia no Planalto

Temer recebe 11 cartas credenciais em cerimônia no Planalto Temer recebe 11 cartas credenciais em cerimônia no Planalto Temer recebe 11 cartas credenciais em cerimônia no Planalto Temer recebe 11 cartas credenciais em cerimônia no Planalto

Brasília – O presidente Michel Temer recebeu nesta quinta-feira, 27, 11 cartas credenciais em cerimônia no Salão Leste do Palácio do Planalto. A carta credencial, segundo o Ministério das Relações Exteriores, é uma manifestação formal enviada por um chefe de Estado para outro, que concede a acreditação diplomática a um representante designado para ser o embaixador do país de origem no país de acolhimento.

Entregaram as cartas ao presidente brasileiro o embaixador do Peru, Vicente Rojas Escalante; da Romênia, Stefan Mera; do Nepal, a senhora Tara Prasad; do Chipre, Haralambos Kafkarides; de Portugal, Jorge Tito Vasconcelos Nogueira Dias; de Malawi, Brian Bowler; da Alemanha, Georg Witschel; de Belarus, Aleksandr Tserkovsky; da Bélgica, Dirk Loncke; da Guiana, George Wilfred Talbot; e da Itália, Antonio Bernadini.

Os embaixadores foram recebidos por Temer e pelo ministro das Relações Exteriores, José Serra, em uma espécie de “sala” montada no Salão Leste do Planalto. O evento segue um protocolo quando o presidente conversa por poucos minutos com cada embaixador.

É a terceira vez, desde que assumiu a presidência, que Temer realiza a cerimônia para receber cartas credenciais. A primeira foi no dia 25 de maio, pouco depois de a presidente Dilma Rousseff ser afastada, e a segunda foi no dia 23 de junho. Nas duas ocasiões, o governo informou que o embaixador da Venezuela, Alberto Castellar, teria sido convidado pelo Itamaraty, não compareceu ao evento.

Logo após o afastamento da presidente Dilma Rousseff que levou Temer ao comando interino do Brasil, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, solicitou que o embaixador retornasse ao seu país. Maduro declarou apoio a Dilma e disse que o processo de impeachment era um “golpe de Estado no Brasil”.