A importância do diálogo entre serviços de saúde e auditoria médica

Assistência de excelência ao paciente

Como você vê um encontro de profissionais de saúde para discutir questões da área? 

É super importante porque a gente entende, não só na saúde, mas como em todos os outros segmentos que, às vezes, as ideias são boas mas são desconectadas. Então aqui é uma grande oportunidade de colocar todos os setores no mesmo ambiente para que a gente possa trocar informações e otimizar a qualidade de serviços prestados a nossos beneficiários em geral. 

Na sua área qual é o seu melhor maior desafio? 

É tentar equalizar assistência primária, secundária e terciária, ou seja, médicos, especialistas e hospitais. Fazer todo mundo enxergar o paciente da mesma forma. 

O que é necessário ajustar e qual o investimento para conseguir isso? 

Precisamos aproximar os setores de auditoria aos setores hospitalares em um único movimento que é aumentar a qualidade assistência. Então, precisamos ter mesas redondas que aproximem esse segmento, para que todo mundo consiga “puxar a corda” para o mesmo lado. Hoje, o que temos percebido é que cada setor da saúde está puxando a corda pro lado diferente. 

Qual o investimento no seu setor que você vê nos últimos anos? 

Eu acho que tem que ter um investimento preciso na capacitação de bons auditores em saúde, pois o estado tem poucos, principalmente, reconhecidos pela Sociedade Brasileira de Auditoria Médica. Precisa também capacitar gestores hospitalares, pois ainda estamos engatinhando para começar a formar valores e precificações justas para o mercado.

Quantos porcentos que o setor representa na saúde?

 O setor de medicina suplementar, que trabalha com autogestão ou empresa de grupo, tem cerca de 70% de mercado. Vale salientar que nossa empresa oferece benefícios como a garantia de uma assistência de qualidade ao beneficiário, gestão eficiente, geração de indicadores de saúde, controle integral das internações, transparência entre hospitais e operadoras de saúde, identificação e correção de falhas, otimização de processos da instituição, controle de riscos e redução de custos. É referência para operadoras de saúde e para a população.