Saúde

Mais de 160 mil pessoas foram diagnosticadas com câncer de pele em 2019

Medidas simples, como o uso do protetor solar, ajuda a prevenir a doença

Mais de 160 mil pessoas foram diagnosticadas com câncer de pele em 2019 Mais de 160 mil pessoas foram diagnosticadas com câncer de pele em 2019 Mais de 160 mil pessoas foram diagnosticadas com câncer de pele em 2019 Mais de 160 mil pessoas foram diagnosticadas com câncer de pele em 2019
Foto: Divulgação
Manchas no corpo com bordas irregulares e pigmento, devem ser analisadas por um especialista. 

Um dos tipos de câncer mais comuns no Brasil é o de pele. A neoplasia representa cerca de 90% dos casos de câncer no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2019 foram diagnosticados 85.170 novos casos da doença em homens e 80.410 em mulheres.

O técnico do Vasco da Gama, Vanderlei Luxemburgo, 67 anos, foi diagnosticado com a doença após extrair três pintas, sendo uma delas, maligna. Os médicos que acompanharam o quadro clínico de Luxemburgo recomendaram como tratamento a cirurgia de raspagem.

O médico radio-oncologista e diretor do Instituto de Radioterapia Vitória (IRV), Carlos Rebello, explica que as pintas e manchas podem surgir com o tempo e devem ter acompanhamento médico pois podem evoluir para um câncer de pele.

A doença pode ser agravada quando as pessoas não fazem o uso do protetor solar, principalmente no verão. “É importante evitar o sol entre 10h e 16h para reduzir os riscos de câncer de pele. E sempre que for tomar sol, não abrir mão do filtro solar, que deve ser reaplicado a cada duas horas, além de chapéu e roupas com proteção aos raios UV”, explica Carlos Rebello.

O tumor tem origem nas células que produzem a melanina, substância que é responsável por definir a cor da pele. O melanoma é o tipo de câncer de pele considerado mais agressivo e atinge cerca de 3% dos casos diagnosticados da doença.

Foto: Thiago Soares/ Folha Vitória
Gabriel Barros

Produtor web

Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, passou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.

Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, passou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.