Brasil lidera ranking de cirurgias plásticas. Conheça as tendências de 2021!
Homens estão contribuindo para o crescimento do setor plástico e têm buscado cada vez mais realizar intervenções cirúrgicas
A cirurgia plástica cresce em popularidade a cada ano, com quase 18 milhões de procedimentos cirúrgicos ocorrendo nos Estados Unidos anualmente, o Brasil conseguiu ultrapassar esses números liderando assim o ranking de país que mais realiza cirurgias plásticas. As mulheres não são mais as únicas pessoas que fazem os procedimentos. Os homens estão contribuindo para o crescimento do setor.
Para 2021 os cirurgiões plásticos acreditam que algumas tendências vão continuar em alta. De acordo com o cirurgião membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Adriano Batistuta, no próximo ano a rinoplastia, que é a plástica no nariz, estará ainda mais em alta. “Com as mídias sociais tendo cada vez mais relevância, as pessoas têm se preocupado muito com as fotos. É nítido o aumento da busca por essa cirurgia nos últimos tempos”, disse.
O médico ainda disse que as lipoesculturas, que remodelam o corpo retirando gordura de um local e colocando em outra parte nunca saem de moda. “Implante de silicone e abdominoplastia também são cirurgias procuradas durante todo o ano e certamente continuarão entre as mais realizadas”, disse.
Lipoaspiração também é um procedimento que nunca sai de moda e sempre está no ranking das mais realizadas no ano. “A função do procedimento é retirar os excessos de gordura das mais variadas partes do corpo, ou seja, da barriguinha, culotes flancos, papada e até as áreas mais íntimas, como o monte de vênus, que é o famoso capô de fusca, por exemplo”, informou o médico.
De acordo com o médico os homens costumam realizar rinoplastia, ginecosmatia, lipoaspiração e blefaroplastia. No popular são as cirurgias para correção no nariz, mama, lipoaspiração e pálpebra.
“Os homens também fazem cirurgia de mama, isso porque muitas vezes acontece o excesso de crescimento em uma ou nas duas mamas masculinas. Geralmente acontece na adolescência, 13 a 15 anos de idade, e regride naturalmente até os 17 anos, se isso não acontecer pode incomodar, marcar nas camisetas e a solução é somente a cirurgia”, destacou o cirurgião.