Thiago Garcia, Jefferson Neves, Victor Casagrande, Daniela Cade e Edipo Vasconcellos
Encontro em Pedra Azul
O Instituto Líderes do Amanhã promoveu no final de semana mais um Seminário de Inverno que aconteceu com sucesso em Pedra Azul, em torno do potencial da belíssima região. O encontro com diversas atrações, musicais, esportivas e sociais, tem como objetivo principal proporcionar aos associados contato e troca de conhecimentos com empresários e especialistas em diversas áreas. Participação de Adolfo Sachsida, convidado especial, que foi Ministro de Minas e Energia do governo de Jair Bolsonaro. Na direção do instituto, Victor Casagrande (presidente), Edipo Vasconcellos, Thiago Garcia, Daniela Cade e Jefferson Neves. Confira as fotos de Cacá Lima…
Hannah Cade e Vinicius Gazzinelli, Sara e Gabriela Feitosa Rocha
O ex-ministro Adolfo Sachsida com Edipo Vasconcellos e Victor Casagrande
De Brasília para a Coluna HD
Recebi ontem esta mensagem do capixaba Kleber Sampaio, que reside há anos em Brasília. Disse ele: “Há anos cultivo o hábito de acordar e, segundo depois, ligo o laptop para ler sua coluna, sinônimo de alto astral. Boas fotos, bem legendadas e informação sobre quem faz pulsar a sociedade do Espírito Santo. Sou grato a você que me acolheu no fim dos anos 60 quando fui pedir estágio em A Gazeta. Hoje, contabilizo 60 anos de profissão”.
Feu Rosa tem razão
Diz ele: “Por que tantas palavras inglesas são usadas no Brasil?” – Ele tem razão. Sempre comentei com amigos e familiares o uso de palavras em inglês entre nós, principalmente no mundo imobiliário. Grande parte dos edifícios de Vitória e adjacências têm nomes ingleses. Até parece que a maioria dos brasileiros domina o idioma. Reparem os nomes de edifícios. A pergunta é do desembargador Pedro Valls Feu Rosa.
Walmea e Helio Pepe de Moraes no fim de semana em Pedra Azul. Ao lado, Camila Delai e Jhonnilo Soares Cunha.
Músico, o bom músico!
Hoje, o Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, presidido por Getulio Neves, dentro do Projeto Ciclo de Palestras 2025, homenageará o músico e compositor Mauricio Oliveira, pela passagem do seu centenário de nascimento. Vão acontecer palestras com José Roberto Santos Neves e Rogerio Borges de Oliveira.
Prêmio para quem merece
O Grupo Águia Branca, um dos maiores do país e que pertence à Família Chieppe, foi premiado pela ArcelorMittal que celebra empresas que se destacam por impulsionar a inovação no Estado, com base em indicações feitas por atores do próprio ecossistema. Quem recebeu o prêmio foi Decio Chieppe, um dos dirigentes do grupo. (foto).
Novo presente para Vila Velha
Vila Velha, que já é conhecida por seu charme litorâneo, acaba de ganhar um novo ponto de encontro sofisticado: o Socau Club. O espaço promete unir lazer, exclusividade e alta gastronomia à beira-mar, marcando um novo capítulo no cenário social capixaba.A inauguração, claro, não poderia ser diferente: aconteceu em grande estilo com uma festa para convidados seletos. A ocasião foi ainda mais especial por celebrar o aniversário da elegante Mirelly da Fonseca Gomes Queiroz (foto), cuja presença e simpatia são sempre marcantes nos eventos mais concorridos do Espírito Santo.
Flashes
Bom dia
Marielle Vasconcellos e Regina Martins
O deputado Evair de Melo é um dos grandes defensores do agronegócio na Câmara dos Deputados. Por falar em Ivair, sua querida Licia Caliman é Secretária de Turismo e Cultura de Venda Nova.
O empresário Rogerio Tristão lançou o livro “Tente outra vez – a sentença de um passado”. Com edição de Vicente Vilardaga, a obra mistura a história pessoal da Tristão com o contexto político e social do Espírito Santo.
A designer Ivana Izoton promove uma visita guiada à exposição “Siderações”, dos artistas Francisco Nuk e Hugo Mendes, na galeria Matias Brotas. Será o dia final da mostra, uma oportunidade de vivenciar as obras em visita conduzida por Flavia Dalla.
O prefeito Euclerio Sampaio, de Cariacica, vai construir uma nova EMEF para 800 alunos. A escola será construída no bairro Nelson Ramos. Disse Euclerio para a Coluna HD: “Estamos cuidando do presente e investindo no amanhã”. É isso aí Euclerio!
Meu sobrinho e amigo Raphael Brotto, diretor-geral do nosso Shopping Vitória, comunicou à Coluna HD que em torno do Dia dos Pais, próximo domingo, quem comprar mais de 500 reais poderá concorrer a um carro bacana zero quilômetro.
É o que mais se comenta: como a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro vai prejudicar sensivelmente as negociações entre os governos do Brasil e Estados Unidos sobre o tarifaço.
O otorrino Albert Bitran aproveitou uns dias de férias para ampliar e remodelar sua clinica que fica na Praia da Costa.
Minha amiga de longa data, Lissu Madeira Abad, foi presença em destaque na bela festa dos 79 anos do nosso Iate Clube que está em plena evidência.
Cumprimentos especiais hoje da Coluna HD para Laise Teixeira, Neusa Mendes, Assis Teixeira e o conselheiro Sergio Aboudib. Eles estão aniversariando.
Os ingressos para o show de André Prando no Festival Sesi Som, que celebra os 25 anos do Teatro do Sesi, já estão esgotados. A apresentação na sexta-feira (8) promete uma noite especial de música autoral.
A dentista Daniela Gabriel segue para São Paulo onde vai participar do famosos curso Touch Clinic, na área de harmonização facial. Ela é graduada pela Faesa.
Helio Dórea
Beirando os setenta anos ininterruptos de profissão, Helio Dórea é o mais antigo colunista social do mundo, um dos destaques desde o lançamento do Folha Vitória, há mais de quinze anos. Autor do livro Gente Bacana, lançado em 2010, o colunista vendeu mais de mil exemplares no dia do lançamento. Tanto talento fez do colunista um recordista, igualmente, em títulos de cidadania. Só no Espírito Santo, são mais de 40.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória
A inteligência artificial (IA) tem se infiltrado em diversas áreas de nossas vidas, transformando a maneira como trabalhamos, nos comunicamos e até mesmo como nos divertimos. No entanto, por trás de toda a inovação e promessa, pairam questões éticas complexas que exigem nossa atenção imediata. Este artigo explora os principais desafios éticos da IA, desde o viés algorítmico até a ameaça à privacidade e à autonomia humana, e propõe caminhos para um desenvolvimento e uso mais responsáveis dessa tecnologia.
Um dos maiores desafios éticos da IA é o viés algorítmico. Os algoritmos de IA são treinados com grandes conjuntos de dados, e se esses dados refletirem preconceitos existentes na sociedade, a IA irá perpetuá-los e até mesmo amplificá-los. Por exemplo, um sistema de reconhecimento facial treinado predominantemente com imagens de pessoas brancas pode ter dificuldades em identificar pessoas de outras etnias. Da mesma forma, algoritmos usados em processos de recrutamento podem discriminar candidatos com base em gênero, raça ou origem social.
A privacidade é outra preocupação central na era da IA. Sistemas de vigilância equipados com reconhecimento facial e análise comportamental podem monitorar nossos movimentos e atividades em tempo real, coletando grandes quantidades de dados pessoais. Esses dados podem ser usados para fins comerciais, como publicidade direcionada, ou para fins de controle social, limitando nossa liberdade e autonomia. A coleta e o uso de dados pessoais pela IA devem ser transparentes e regulamentados, garantindo o respeito à nossa privacidade e o controle sobre nossas informações.
A crescente automação impulsionada pela IA também levanta questões sobre o futuro do trabalho. À medida que máquinas e algoritmos se tornam capazes de realizar tarefas antes desempenhadas por humanos, muitos empregos podem ser perdidos, gerando desigualdade social e econômica. É fundamental que governos, empresas e sociedade civil trabalhem juntos para criar políticas que garantam uma transição justa para uma economia cada vez mais automatizada, investindo em educação, requalificação profissional e novas formas de proteção social.
Além disso, a IA pode ameaçar nossa autonomia e capacidade de tomar decisões informadas. Algoritmos de recomendação personalizados podem nos aprisionar em bolhas informativas, limitando nossa exposição a diferentes perspectivas e opiniões. Sistemas de tomada de decisão automatizados podem nos privar da oportunidade de exercer nosso julgamento e responsabilidade. É essencial que mantenhamos o controle sobre as decisões que afetam nossas vidas, garantindo que a IA seja usada como uma ferramenta para nos auxiliar, e não para nos substituir.
Para enfrentar esses desafios éticos, é necessário um esforço conjunto de pesquisadores, desenvolvedores, legisladores e sociedade civil. É preciso criar padrões e regulamentações que garantam que a IA seja desenvolvida e usada de forma responsável, transparente e justa. A educação e a conscientização sobre os riscos e benefícios da IA são fundamentais para que possamos tomar decisões informadas e moldar o futuro dessa tecnologia de acordo com nossos valores e princípios.
Em suma, a inteligência artificial tem o potencial de transformar o mundo para melhor, mas também apresenta riscos significativos. Ao abordar os desafios éticos da IA de forma proativa e colaborativa, podemos garantir que essa tecnologia seja usada para promover o bem-estar humano, a justiça social e o desenvolvimento sustentável.
Desafios Éticos da Inteligência Artificial
A inteligência artificial (IA) tem se infiltrado em diversas áreas de nossas vidas, transformando a maneira como trabalhamos, nos comunicamos e até mesmo como nos divertimos. No entanto, por trás de toda a inovação e promessa, pairam questões éticas complexas que exigem nossa atenção imediata. Este artigo explora os principais desafios éticos da IA, desde o viés algorítmico até a ameaça à privacidade e à autonomia humana, e propõe caminhos para um desenvolvimento e uso mais responsáveis dessa tecnologia.
Viés Algorítmico e Discriminação
Um dos maiores desafios éticos da IA é o viés algorítmico. Os algoritmos de IA são treinados com grandes conjuntos de dados, e se esses dados refletirem preconceitos existentes na sociedade, a IA irá perpetuá-los e até mesmo amplificá-los. Por exemplo, um sistema de reconhecimento facial treinado predominantemente com imagens de pessoas brancas pode ter dificuldades em identificar pessoas de outras etnias. Da mesma forma, algoritmos usados em processos de recrutamento podem discriminar candidatos com base em gênero, raça ou origem social.
Privacidade e Vigilância
A privacidade é outra preocupação central na era da IA. Sistemas de vigilância equipados com reconhecimento facial e análise comportamental podem monitorar nossos movimentos e atividades em tempo real, coletando grandes quantidades de dados pessoais. Esses dados podem ser usados para fins comerciais, como publicidade direcionada, ou para fins de controle social, limitando nossa liberdade e autonomia. A coleta e o uso de dados pessoais pela IA devem ser transparentes e regulamentados, garantindo o respeito à nossa privacidade e o controle sobre nossas informações.
Automação e o Futuro do Trabalho
A crescente automação impulsionada pela IA também levanta questões sobre o futuro do trabalho. À medida que máquinas e algoritmos se tornam capazes de realizar tarefas antes desempenhadas por humanos, muitos empregos podem ser perdidos, gerando desigualdade social e econômica. É fundamental que governos, empresas e sociedade civil trabalhem juntos para criar políticas que garantam uma transição justa para uma economia cada vez mais automatizada, investindo em educação, requalificação profissional e novas formas de proteção social.
Autonomia e Tomada de Decisão
Além disso, a IA pode ameaçar nossa autonomia e capacidade de tomar decisões informadas. Algoritmos de recomendação personalizados podem nos aprisionar em bolhas informativas, limitando nossa exposição a diferentes perspectivas e opiniões. Sistemas de tomada de decisão automatizados podem nos privar da oportunidade de exercer nosso julgamento e responsabilidade. É essencial que mantenhamos o controle sobre as decisões que afetam nossas vidas, garantindo que a IA seja usada como uma ferramenta para nos auxiliar, e não para nos substituir.
Rumo a uma IA Responsável
Para enfrentar esses desafios éticos, é necessário um esforço conjunto de pesquisadores, desenvolvedores, legisladores e sociedade civil. É preciso criar padrões e regulamentações que garantam que a IA seja desenvolvida e usada de forma responsável, transparente e justa. A educação e a conscientização sobre os riscos e benefícios da IA são fundamentais para que possamos tomar decisões informadas e moldar o futuro dessa tecnologia de acordo com nossos valores e princípios.
Conclusão
Em suma, a inteligência artificial tem o potencial de transformar o mundo para melhor, mas também apresenta riscos significativos. Ao abordar os desafios éticos da IA de forma proativa e colaborativa, podemos garantir que essa tecnologia seja usada para promover o bem-estar humano, a justiça social e o desenvolvimento sustentável.