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Como se sabe, o Dia das Mães é comemorado no segundo domingo do mês de maio. Há um termo desnecessário na expressão “no segundo domingo do mês de maio”. Explica-se: Maio é mês; que se diga “no segundo domingo de maio”. Essa “lógica” vale também para dias e para anos (Exemplos: Em 12 de maio, […]
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Não se trabalha em 1º de maio em repartições públicas, como em prefeituras municipais. E prefeitura municipal é pleonasmo? Não. Isso porque existe a expressão “prefeitura universitária”. E Prefeitura Municipal de Vitória? Nesse caso, basta dizer “Prefeitura de Vitória”. Não existe Prefeitura Estadual (ou Federal) de Vitória.
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Frequentemente, policiais ficam “frente a frente” com criminosos. Como se vê, não se usa sinal indicador de crase entre palavras repetidas (Exemplos: frente a frente; cara a cara). Ainda na “linha de frente”, que se torça para que eles não “encarem bandidos de frente”, pois “encarar de frente” é uma redundância (repetição desnecessária).
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A expressão “repetir de novo” é um pleonasmo (repetição desnecessária)? Não. Em alguns templos, por exemplo, organizam-se três cultos por dia. Culto 1 – No início da manhã, o pastor profere o primeiro sermão. Culto 2 – Durante a tarde, o pastor repete o sermão. Culto 3 – À noite, o pastor repete de novo […]
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O pleonasmo é uma repetição desnecessária. Leia-se este exemplo desse vício de linguagem: Como estava previsto anteriormente, deu-se início à greve dos motoristas de ônibus. O vocábulo “prever” tem o sentido de “ver antes”. Para corrigir o exemplo citado, que se elimine “anteriormente”.
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Empresários reclamam de monopólios. Aqui, “reclama-se” da expressão “monopólio exclusivo”, porque ela é um exemplo de pleonasmo (Exemplo: A empresa telefônica detém o monopólio exclusivo.) O monopólio só pode ser exclusivo (Correção: A empresa telefônica detém o monopólio.).
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Prolixidade é o “uso de palavras e expressões desnecessárias”. A título de exemplo, leia-se esta frase: Pede-se que se mantenha o mais absoluto sigilo das investigações sobre o atentado às Torres Gêmeas. O emprego de “absoluto” dispensa o uso da expressão “o mais”: (…) que se mantenha absoluto sigilo (…).
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“Grosso modo”, pessoas dedicadas acordam cedo, estudam e trabalham. Segundo o ditado popular, “Deus ajuda a quem cedo madruga”. Pergunta-se: É possível madrugar tarde? Não! Diante disso, que se ajude a língua portuguesa e se diga corretamente: “Deus ajuda a quem madruga”.
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A alocução é um “discurso curto, geralmente pronunciado em ocasião solene”. Por esse motivo, não se deve dizer, por exemplo, que a líder da marcha pelos direitos da mulher fez uma “breve alocução”. Nesse caso, trata-se de um pleonasmo (= repetição desnecessária). Que se diga apenas que ela proferiu uma alocução.
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Em uma situação de protesto, que se imagine a seguinte reivindicação de presidiários: “Segundo o diretor do presídio, os 100 presos exigem celas individuais para cada um”. Nessa frase, há um típico exemplo de pleonasmo, ou seja, há uma repetição desnecessária. No exemplo, basta dizer: “(…) exigem celas individuais”.
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Considerado um dos maiores laterais de todos os tempos, Djalma Santos raramente dava a bola de graça para o jogador adversário (Correção: …dava a bola para o adversário). Quando algo é dado a alguém, só pode ser de graça; se algo não é de graça, não é dado.
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Depois de cassado o mandato do político, a repórter da rádio fez a seguinte pergunta a ele: “Como será seu futuro daqui para frente?”. Atento à “pergunta pleonástica” dela, o político perguntou a ela: “É possível saber como será meu futuro daqui para trás?”
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O emprego da expressão “juntamente com” é muito comum no dia a dia. Trata-se de um vício de linguagem chamado pleonasmo. A palavra juntamente é desnecessária. Ela deve ser excluída. Veja-se este exemplo: Alexandre projetou a ponte (juntamente) com outros engenheiros militares. ENQUETE 2: Deve-se dizer… ( ) buquê de flor. ( ) buquê de […]
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É muito comum o uso de termos desnecessários na indicação de datas. Leia-se este exemplo: Rogério nasceu no Paraná, no dia 19 de dezembro do ano de 1972. Nesse caso, diga-se apenas o seguinte: “em 19 de dezembro” e “de 1972”. Também não se diz “no mês de dezembro”; que se diga somente “em dezembro”. […]
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O verbo manter significa “permanecer ou fazer ficar numa certa posição, circunstância ou condição”. Por esse motivo, não se deve dizer “manter o mesmo”. Trata-se de um pleonasmo (repetição desnecessária). Eis um exemplo: O médico pediu a Carlos que ele mantivesse o (mesmo) peso.