Política
Dilma fará sua defesa pessoalmente no plenário do Senado
O julgamento final do impeachment da presidente começa no dia 25. A presidente afastada deve se manifestar após todas as testemunhas de defesa e acusação
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O julgamento final do impeachment da presidente começa no dia 25. A presidente afastada deve se manifestar após todas as testemunhas de defesa e acusação
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Segundo o presidente do Senado, a decisão de Dilma de comparecer ou não ao plenário do Senado irá mudar a dinâmica do julgamento. "Esse é um dado que terá consequências"
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Mais cedo, Renan Calheiros disse ser contra a realização de um plebiscito para defender novas eleições, defendido por Dilma Rousseff na carta
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O julgamento será presidido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e contará com seis testemunhas de defesa e três de acusação
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A intenção é que o processo seja encerrado ainda em agosto. Na quarta-feira (10), para acelerar o desfecho, a acusação decidiu adiantar a entrega das alegações finais sobre o impeachment
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Pela parte da defesa de Dilma, José Eduardo Cardozo disse que vai utilizar as seis testemunhas. Já Miguel Reale Jr, advogado da acusação, comunicou que entregará em 24h o libelo acusatório
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Com a antecipação da entrega do libelo, o próprio ministro do Supremo, Ricardo Lewandowski, instância máxima do processo de impeachment, já concorda com a antecipação do processo
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Temer está sendo informado sobre as discussões no plenário do Senado e, de acordo com assessores, não tem feito telefonemas aos parlamentares
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Ele, no entanto, afirmou que preferia não se posicionar para que a isenção que manteve durante toda a tramitação do caso não fosse questionada
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Os três senadores capixabas participam: Magno Malta (PR), Ricardo Ferraço (PSDB) e Rose de Freitas (PMDB). A previsão é de que a sessão no Senado dure 30 horas
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O passo seguinte é a leitura de um resumo do parecer elaborado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), o mesmo aprovado na Comissão Especial do Impeachment na última quinta-feira (4)
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O primeiro a falar será o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG). Seu relatório foi aprovado na Comissão Especial do Impeachment por 14 votos a 5
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A decisão de retirar expressões das notas taquigráficas nas sessões do colegiado abriu um debate entre os parlamentares, que falam em "censura" e "ataque à liberdade de expressão"
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O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), alterou a previsão dos discursos. Inicialmente apenas os líderes teriam direito a falar por um tempo máximo de cinco minutos cada
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O ajuste elevaria o teto para membros da magistratura federal e estadual, ministros e conselheiros de tribunais de contas e salários de parlamentares, chegando até aos vereadores