Um estudante de 11 anos, que possui transtorno do espectro autista, passou por uma situação traumática na escola em Vitória. Ele foi à unidade de ensino com o cabelo decorado para a brincadeira do cabelo maluco, mas, ao retirar os enfeites, uma funcionária da escola teria raspado seu cabelo, causando desconforto e lágrimas na criança. A mãe relatou que a servidora desconsiderou o sofrimento do filho, afirmando que ele deveria aguentar.

A Secretaria de Educação de Vitória negou o uso de tesoura e alegou que a criança estava se queixando de desconforto devido à cola usada para fixar os enfeites. A mãe, insatisfeita com a situação, registrou uma denúncia na Polícia Civil, expressando sua preocupação em enviar o filho de volta à escola, especialmente após o ocorrido que deixou a criança com a cabeça raspada e medo de novas experiências.