Um pedreiro de 36 anos, que prefere não mostrar o rosto, vive com as marcas de um violento ataque ocorrido em outubro do ano passado. O suspeito, Breno Barbosa Carlos Peçanha, agrediu a vítima em um bar, golpeando-a várias vezes. Apesar das doze cirurgias e das limitações de saúde, como o uso de duas bolsas de colostomia, o pedreiro expressa gratidão e fé, acreditando que sua recuperação é um milagre. Ele opta por não carregar ódio em relação ao agressor, que está detido e ainda não apresentou defesa no processo judicial.
Atualmente, o pedreiro enfrenta dificuldades financeiras e a necessidade de materiais para curativos, já que as bolsas de colostomia são caras e a assistência do governo é insuficiente. Ele aguarda uma cirurgia que pode permitir que viva sem as bolsas, prevista para janeiro ou fevereiro. Para ele, o foco está no presente e na superação das adversidades, em vez de se prender ao passado.
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