A prisão de Fernando Moraes Pereira Pimenta, conhecido como Marujo, líder de uma organização criminosa no Espírito Santo, gerou grande repercussão no Brasil. Marujo e seu grupo são responsáveis por atividades como tráfico de drogas, extorsões e assassinatos. A polícia tem investido em novas tecnologias e estratégias, como telemática e reconhecimento facial, para enfraquecer essas organizações, resultando em mais de 100 prisões e uma maior eficiência nas investigações.
Os investimentos em tecnologia, que ultrapassam R$ 242 milhões, permitiram à Polícia Civil do Espírito Santo registrar a menor taxa de homicídios dos últimos 29 anos. Com a modernização dos métodos de investigação, incluindo o uso de scanners balísticos e bancos de dados de DNA, casos arquivados foram elucidados, proporcionando à sociedade inquéritos policiais mais eficazes e aumentando a chance de condenação dos criminosos.