A lenda do “túmulo que chora” em Santa Leopoldina, Espírito Santo, atrai a atenção de visitantes há mais de um século. A história remonta a 1923, quando Maria Gilda, uma bebê de cinco meses, foi enterrada após se afogar em uma bacia. Durante o enterro, sua mãe jogou água da bacia no túmulo, e desde então, a água brota do local, desafiando explicações lógicas. Moradores afirmam que o túmulo nunca ficou completamente seco, mesmo em períodos de seca.
O mistério em torno da água que jorra do túmulo intriga até mesmo aqueles que já contaram a história várias vezes. Apesar de tentativas de investigar a origem da água, incluindo escavações, nenhuma explicação conclusiva foi encontrada. Atualmente, a água é monitorada para evitar a proliferação de mosquitos, mas permanece sem estudos que garantam sua potabilidade. A história de Maria Gilda continua a ser passada de geração em geração, despertando curiosidade e fé entre os visitantes.