Caio relata sua trajetória de euforia inicial com as apostas, que rapidamente se transformou em um ciclo de perdas e endividamento. Ao perder cerca de 50 mil reais em seis meses, ele recorreu a empréstimos e agiotas para cobrir suas dívidas, até chegar ao ponto de não conseguir mais pagar as obrigações. O desejo compulsivo de jogar o levou a buscar ajuda médica para lidar com o vício, que se tornou uma condição prejudicial à sua saúde e finanças.
Recentemente, o Espírito Santo registrou a concessão de benefícios do INSS para casos de jogo patológico, refletindo um aumento significativo de afastamentos por esse motivo em todo o Brasil. Especialistas indicam que o primeiro passo para o tratamento é o reconhecimento do problema, seguido por terapias e medicações. Embora o tratamento seja eficaz, a pessoa precisa estar motivada para mudar e admitir que está enfrentando uma doença. Caio afirma que, atualmente, não sente mais vontade de jogar.
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