Bruno Valadares, diretor financeiro de uma empresa, é acusado de ser o mandante do assassinato de Wallace Lovato, após desviar cerca de R$ 4 milhões da companhia. As investigações revelam que Bruno adquiriu imóveis e ouro, e o desvio começou em 2023, chamando a atenção apenas em 2024, quando Wallace descobriu a investigação contra ele. Uma auditoria em andamento indica que o rombo pode ultrapassar R$ 9 milhões.
A polícia identificou cinco pessoas envolvidas no crime: Bruno Valadares como mandante, Arthur Lupe como motorista, Arthur Neves como atirador e Eferson Ferreira como intermediário. Todos foram recrutados por Bruno Nunes da Silva, que continua foragido. As autoridades afirmam que as prisões dos envolvidos estão quase completas, com apenas um suspeito restante.
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