Uma triagem realizada por enfermeiras em um paciente, que aparentava estar em estado crítico, resultou em controvérsia quando duas profissionais afirmaram que ele não poderia ser atendido na unidade de saúde. Após a negativa de atendimento, as enfermeiras, de 36 e 22 anos, foram levadas à delegacia, onde assinaram um termo circunstanciado por omissão de socorro e foram liberadas.
A questão do atendimento à saúde é considerada um direito fundamental, independentemente de o hospital ser privado ou público. O Corém, que ainda não foi notificado sobre o caso, destacou que o Código de Ética dos profissionais de saúde prioriza a manutenção da vida e o atendimento em situações de urgência. Um processo disciplinar será aberto para investigar a conduta das enfermeiras, enquanto o Hospital Evangélico de Vila Velha declarou estar apurando o caso e lamentou a morte do paciente, Nilson. As defesas das enfermeiras não foram localizadas.
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