Neste ano, o estado já registrou mais de 6 mil casos de febre Oropouche, com a primeira morte do ano anunciada recentemente. A doença, transmitida pelo mosquito maruim, apresenta sintomas semelhantes aos da dengue, como febre, dor no corpo e náuseas. A partir de 2024, a gravidade da doença aumentou, levando a intensificação das pesquisas no LACEM e na Universidade Federal do Espírito Santo, em colaboração com o Instituto Médico Legal.
Pesquisadores identificaram que as mortes estão associadas a uma cepa específica do vírus Oropouche, utilizando técnicas avançadas como microscopia eletrônica e imunofluorescência. O estudo, publicado em uma revista científica na Inglaterra, destaca a importância do LACEM não apenas como um laboratório de saúde pública, mas também como um centro gerador de conhecimento. Essa pesquisa pode contribuir para a melhoria dos serviços de saúde, tanto no Brasil quanto internacionalmente, e ajudar a reduzir o impacto de doenças que causam sofrimento e óbitos.
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