A recente decisão de fechamento de agências bancárias, como a da Caixa na Vila Rubim, em Vitória, surpreendeu muitos clientes que não estavam informados sobre a mudança. Dona Marli, por exemplo, foi até a agência para realizar a prova de vida, sem saber que o local não atendia mais. Esse fechamento afeta especialmente pessoas que não têm afinidade com a tecnologia ou que não têm acesso à internet, um grupo que, segundo o IBGE, inclui mais de 20 milhões de brasileiros.
Nos últimos cinco anos, o Espírito Santo perdeu 95 agências bancárias, e em 2025, 30 unidades pararam de atender. Embora os bancos afirmem que a maioria das transações ocorre pela internet e que o fechamento não impacta o atendimento, o sindicato dos bancários alerta para a dificuldade enfrentada por aqueles que ainda preferem o atendimento presencial. A Caixa, por sua vez, destacou que mantém o atendimento onde é essencial, priorizando a inclusão e acessibilidade.
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