Rebeca e Miguel são crianças que enfrentaram diagnósticos de câncer raro. Rebeca, diagnosticada com neuroblastoma aos 9 anos, passou por três anos de quimioterapia e agora está em fase de manutenção. Miguel, que jogava futebol, foi diagnosticado com osteossarcoma e passou por duas cirurgias, atualmente se recuperando com fisioterapia. O câncer infantil é raro, com cerca de 150 casos diagnosticados anualmente no Espírito Santo, e a dificuldade em reconhecer os sintomas pode atrasar o diagnóstico.
A detecção precoce é crucial, aumentando as chances de cura para mais de 70%. Durante o setembro amarelo, mês de conscientização sobre câncer infantil, reforça-se a importância do diagnóstico e tratamento, que são oferecidos pelo Sistema Único de Saúde. O envolvimento da família é essencial na busca pela cura, e a criação de um ambiente acolhedor pode ajudar a tornar esse processo mais leve.
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