Cailane Aparecida Silva Rodrigues, de 22 anos, foi presa por suspeita de falsificar documentos médicos, incluindo exames e laudos relacionados a uma suposta gravidez e morte do bebê. Ela trabalhava como técnica de enfermagem no Hospital Estadual Infantil e Maternidade, em Vila Velha, onde a denúncia foi feita após a equipe desconfiar da quantidade de atestados apresentados em um curto espaço de tempo. A investigação revelou que os médicos mencionados nos documentos não a atenderam e não estavam cientes da situação.
Após a prisão, Cailane foi autuada em flagrante por falsificação e uso de documento falso. O hospital informou que as assinaturas e carimbos nos documentos fraudulentos pertencem a profissionais que não fazem parte de sua equipe. Um processo ético foi aberto no Conselho Regional de Enfermagem do Espírito Santo, e, se comprovada a infração, Cailane poderá ter seu registro profissional suspenso ou cassado. A situação levanta preocupações sobre a ética na profissão e as consequências legais da falsificação de atestados médicos.
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