Bruno de Paulo Carvalho, um capixaba de 29 anos, foi recrutado para trabalhar como técnico de enfermagem na Ucrânia, cuidando de soldados feridos. Apesar da oposição da família, que alertou sobre os riscos, Bruno decidiu aceitar a proposta, acreditando que não iria para a linha de frente. No entanto, ele acabou atuando em combate e foi baleado, retornando ao serviço. Recentemente, sua esposa recebeu a notícia de que Bruno havia falecido em uma emboscada durante uma missão.
A mãe de Bruno, angustiada, busca informações sobre o corpo do filho, mas se sente desamparada, pois não recebeu respostas claras das autoridades. Ela destaca a dificuldade em conseguir informações e expressa seu desespero ao não saber como trazer o filho de volta. O caso ressalta os riscos enfrentados por voluntários na guerra e a falta de suporte adequado para aqueles que se envolvem no conflito.