Entenda o envolvimento de cada suspeito na morte de soldado na Serra, segundo a polícia
Outros envolvidos no assassinato do soldado já foram identificados e podem ser detidos a qualquer momento. A ação da policia foi rápida e sete foram presos
Os sete suspeitos de assassinarem o soldado da Polícia Militar Ítalo Bruno Pereira Rocha, de 25 anos, e balearem o soldado Netto aparecem nas imagens gravadas por câmeras de videomonitoramento. Foi o que afirmou o delegado Rodrigo Sandi Mori, nesta terça-feira (01).
“Não é possível afirmar o que realmente aconteceu, mas estamos investigando. Todos eles afirmam que não sabiam que os dois eram policiais”, destacou o delegado.
Outros envolvidos no assassinato do soldado já foram identificados e podem ser detidos a qualquer momento. A ação da policia foi rápida. As diligências que resultaram na prisão dos sete envolvidos começaram logo após o crime e duraram aproximadamente 30 horas.
Entenda a participação:
Segundo a polícia, Iago atirou nos policiais logo que eles chegaram ao bairro Jardim Carapina, na Serra. Os suspeitos afirmam que quem chegou atirando foram os soldados, mas a polícia não acredita na versão deles.
Os gêmeos Fábio e Fabrício teriam atirado a pedra quando o PM estava caído no chão. Nas imagens de videomonitoramento eles aparecem com as pedras nas mãos enquanto a vítima está deitada no meio da rua.
Ruhan também é apontado pela polícia como um dos acusados que atirou a pedra e a bicicleta na cabeça do policial. Mesmo aparecendo nas filmagens, ele negou participação no crime e disse que existem mais pessoas no bairro parecidas com ele.
O delegado também informou que Leonardo atirou com um revólver prateado contra Ítalo Bruno Pereira Rocha. Mas assim como o suspeito Everton, irmão dele, ele nega ter efetuado os disparos.
