Economia

Governo tem 'absoluto compromisso' de responsabilidade fiscal, afirma Rui Costa

Governo tem ‘absoluto compromisso’ de responsabilidade fiscal, afirma Rui Costa Governo tem ‘absoluto compromisso’ de responsabilidade fiscal, afirma Rui Costa Governo tem ‘absoluto compromisso’ de responsabilidade fiscal, afirma Rui Costa Governo tem ‘absoluto compromisso’ de responsabilidade fiscal, afirma Rui Costa

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem “absoluto compromisso” com a responsabilidade fiscal e disse que o País crescerá 3,5% em 2024. O ministro defendeu a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês e disse que tal medida não significa “onerar o Estado”.

“Um presidente que diz: Quero crescer, incluir e diminuir desigualdade, mas não abro mão da absoluta responsabilidade fiscal”, disse Rui Costa nesta quinta-feira, 5, durante evento de inauguração do Projeto Cerrado, maior linha única de produção de celulose do mundo, que pertence à Suzano.

Na fala, o ministro citou pessoas que “torcem contra o Brasil” e que diminuem a perspectiva de crescimento da economia do País. “Esse ano, esses mesmos pessimistas que diziam que o Brasil ia crescer 1,5%, o Brasil vai fechar o ano crescendo 3,5%. Cresceu como? Investimento, ampliando crédito”, comentou.

E complementou: “A posição do presidente é muito clara. O governo tem que ser mediador, facilitador dos investimentos, e é por isso que o Brasil cresce de forma segura.”

Segundo ele, Lula reafirma compromisso fiscal, mas também o comprometimento em dar “dignidade a quem precisa”.

Nesse sentido, Rui Costa citou o pacote fiscal do governo federal. Lula envia ao Congresso medidas para continuar reafirmando seu compromisso com o arcabouço fiscal”, disse.

Ao falar sobre os projetos enviados, o ministro citou a medida anunciada de isentar do IR quem recebe até R$ 5 mil por mês, uma promessa de campanha do presidente. “Isso não significa onerar o Estado”, comentou. “A medida é para quem ganha R$ 2 milhões, R$ 5 milhões pague, pelo menos, no mínimo, 10% para liberar aquela pessoa que ganha R$ 3 mil de isenção para ir para a feira, para o supermercado, comprar comida e dar dignidade à sua família.”