Economia

Não podemos continuar por muito tempo com auxílio emergencial, diz Bolsonaro

De acordo com o presidente da Caixa, o auxílio tem impacto positivo maior no interior do Brasil, "Norte e Nordeste em especial"

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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro disse que o governo não poderá estender ainda mais o auxílio emergencial, que terá duas parcelas adicionais. O presidente explicou que o auxílio está sendo financiado com o aumento da dívida brasileira, e aproveitou para pedir novamente a governadores e prefeitos que reabram os comércios.

“A gente não pode continuar muito tempo, são R$ 50 bilhões por mês. Não é dinheiro que está sobrando, estamos nos endividando por isso daí. A gente apela aos governadores e prefeitos para que, logicamente com responsabilidade, comecem a abrir o comércio e botar a economia para funcionar de fato”, disse Bolsonaro.

Também participou da transmissão o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Ele afirmou que o banco estatal trabalha para definir o calendário de pagamento das parcelas adicionais do auxílio emergencial e falou que “na média, as pessoas estão ganhando R$ 900, porque os líderes de família estão ganhando R$ 1.200”. De acordo com Guimarães, o auxílio tem impacto positivo maior no interior do Brasil, “Norte e Nordeste em especial”.