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Cunhado de Ana Hickmann será novamente julgado por homicídio

Em 2016 um homem, posteriormente identificado com Rodrigo Augusto de Pádua, invadiu o quarto de hotel de Ana Hickmann em Belo Horizonte

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução redes sociais

Gustavo Correa, cunhado de Ana Hickmann, será novamente julgado por homicídio no dia 10 de setembro deste ano. Em seu perfil no Instagram, o empresário falou sobre o caso e lamentou mais uma ida ao tribunal para se defender das acusações, ainda mais por ter sido absolvido na primeira instância do processo em maio de 2018.

"De novo, dia 10/9, terei que provar o óbvio, agora para três desembargadores no Tribunal de Justiça. Mais desgaste mental, físico, emocional e financeiro para mim e meus familiares. Digo isso desde o dia do fato: faria tudo de novo, pois quando não se tem opção, não se pode fazer diferente. Defendo com veemência que, quando alguém entra armado em sua residência, em especial, com clara intenção de matar a todos os presentes, que você tenha o direito de reagir de qualquer forma, ainda mais quando a arma não é sua, como foi meu caso. Já provei para a polícia e para a juíza, que me inocentou, o porquê dos tiros na nuca, fazendo questão de reconstruir a cena dentro do próprio quarto com a presença desse promotor, que por acaso não apareceu no dia e sequer enviou alguém do ministério público para acompanhar. Três tiros? Quem controla isso depois de 25 minutos entre tortura psicológica, luta corporal e dois tiros disparados pelo agressor com clara intenção de matar a todos. Sigo acreditando na justiça e esperando que esse dilema se encerre no próximo dia 10", escreveu Gustavo.

Em 2016 um homem, posteriormente identificado com Rodrigo Augusto de Pádua, invadiu o quarto de hotel de Ana Hickmann em Belo Horizonte. Pádua, que era fã da apresentadora, a manteve refém junto com sua assessora, Giovana Oliveira, na época esposa de Gustavo. Ao dar de cara com a situação, o empresário entrou em luta corporal com Pádua, o desarmou e atirou contra ele, que morreu. Desde o incidente, Gustavo alega legítima defesa. Entretanto, a Justiça entendeu que Gustavo se excedeu ao ter dado três tiros em Pádua, o que fez com que ele fosse acusado de homicídio doloso, quando há intenção de matar.

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