Gabriela Monteleone assina adega de vinhos do Quitanda, em Pinheiros

Quem visita o Quitanda, mercado de produtos frescos de altíssima qualidade, localizado na Rua Mateus Grou, em Pinheiros, tem a possibilidade de experimentar rótulos de vinhos selecionados pela sommelière profissional Gabriela Monteleone.

A sommelière é uma das mais reconhecidas especialistas em vinhos e bebidas do Brasil, sendo responsável por assinar as cartas dos restaurantes D.O.M, Futuro Refeitório, Chou e Cuia. Sua trajetória foi marcada por um trabalho diverso e versátil, baseado em pesquisa profunda, harmonização surpreendente e uma presença de salão cheia de personalidade.

“A minha história com o Quitanda é antiga. Neste ano conseguimos dar início ao trabalho, que consiste em curadoria e comunicação”, explica a sommelière, que completa; “Toda a escolha e produção de conteúdo técnico fica sob minha gestão e assinatura”.

Com uma completa carta de bebidas com mais de 500 rótulos nacionais e internacionais, a Adega Quitanda oferece opções para todas as ocasiões e gostos, incluindo os Vinhos de Combate, fruto da parceria entre Gabriela e o enólogo gaúcho Luís Henrique Zanini, e cujo nome faz referência aos vinhos mais populares de restaurantes e bares. O lançamento com envase em bag-in-box de 3L, é um dos que podem ser encontrados.

“Eu acho que o Vinho de Combate dialoga diretamente com a proposta do Quitanda por uma vontade de ter um produto acessível, interessante, com curadoria e uma filosofia por trás”, diz Gabriela. “Esse rótulos estão tendo uma resposta bacana do consumidor. É um produto que tem um cuidado muito grande em todas as fases do processo, desde o pensamento, o lado filosófico quanto também o lado prático, por ser um vinho gostoso, fresco e fácil de beber”.

Com a chegada das festas de final de ano, é esperado que a procura por vinhos tenha um aumento significativo. Pensando nas particularidades do clima brasileiro, Gabriela tem uma dica especial: “Para o final de ano, eu sempre recomendo vinhos brancos, como o Cara Sucia, ou tintos com bastante leveza, como o Jovem Pinot Noir, porque acho que abraçam melhor as diferentes preparações que temos”.