Férias: como brincar ao ar livre afasta as telas na primeira infância?

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Férias: como brincar ao ar livre afasta as telas na primeira infância?

Pesquisa aponta que 69% das crianças de até 3 anos de idade foram expostas a alguma tela de forma excessiva, enquanto mais de 80% de crianças entre 4 e 5 anos utilizam as telas em tempo acima do recomendado. Nas férias, é possível evitar os equipamentos eletrônicos e aproveitar o verão na natureza

Foto: Divulgação / Upuerê Educação Infantil

Período de muito descanso e diversão, especialmente para as crianças, as férias escolares chegaram para animar o verão. São muitas as possibilidades de atividades proporcionadas neste tempo: dormir e acordar mais tarde, brincar o dia inteiro e, claro, poder contar com a tecnologia ao longo do dia. As telas são um atrativo e tanto para as crianças em todo o ano, entretanto, são ainda mais tentadoras quando não há uma rotina a ser seguida.

A geração atual, conhecida como geração Z – aqueles nascidos entre 1990 e 2010 –, já nasce rodeada por equipamentos cada vez mais modernos e tecnológicos, seja para assistir a desenhos, vídeos que entretêm ou para jogar online. A exposição de crianças ainda na primeira infância – desde que nascem até os 6 anos de idade – às telas tem sido cada vez mais comum e mais cedo.

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará em parceria com a Universidade de Harvard aponta que 69% das 3.155 crianças acompanhadas desde o nascimento até os 3 anos de idade foram expostas às telas de forma excessiva. Já entre as crianças entre 4 e 5 anos, a quantidade das que tiveram acesso às telas em tempo maior que o recomendado chega a 85%. Na Upuerê Educação Infantil, referência no ensino infantil no Espírito Santo desde 1993, as crianças são estimuladas a evitar o contato com as telas. Desta forma, é possível promover o crescimento infantil saudável e feliz em meio à natureza.

Karoliny Veronese reforça que as telas, especialmente nos primeiros anos de vida, devem ser evitadas por possibilitarem alterações no cérebro infantil, que não está amadurecido o suficiente para realizar habilidades como controlar impulsos ou manter a concentração.

“A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é que as crianças não usem nenhuma tela até os 2 anos, enquanto, a partir desta idade, a exposição seja feita com certa limitação de tempo. Com a chegada das férias, as crianças devem ser estimuladas a gastarem energia ao ar livre, brincarem outras, se divertirem o quanto puderem longe das telas. Usá-las não é proibido, mas é necessário encontrar o equilíbrio e evitar a exposição excessiva para aproveitar de forma saudável o período de férias. Na Upuerê, ao longo do ano letivo, incentivamos diariamente o contato com a natureza em quintal de quase 3.000 m², com brinquedos e a criação de momentos especiais com crianças de diferentes idades, o que estimula, ainda mais, a interação social e a diversão”, comenta a pediatra que atua na Upuerê Educação Infantil.

Divulgação / Upuerê Educação Infantil
Divulgação / Upuerê Educação Infantil

O que é possível fazer para evitar o excesso de exposição às telas?

As férias são o período ideal para se encontrar com os amigos por mais tempo, se divertir e, ainda, se desenvolver em diversos aspectos infantis. Aproveitar este período para compartilhar momentos entre amigos e família é uma das diversas maneiras de afastar as telas.

Uma pesquisa divulgada pela Health Education Research afirma que crianças que se divertem em diferentes ambientes naturais são mais conscientes sobre sua alimentação e mais cuidados – consigo e com o próximo. Por isso, Karoliny sugere, além dos momentos de diversão, que as famílias possam elaborar um roteiro de férias, composto por atividades realizadas, preferencialmente, ao ar livre.

“O contato com a natureza é muito benéfico para as crianças, pois propicia o aumento da capacidade de defesa do corpo, diminuição da ansiedade e o auxílio na construção cognitiva infantil, além de contribuir para o desenvolvimento da concentração e da criatividade das crianças. Especialmente nas férias, é tempo de ser criativo e brincar de pinturas, guerra de bexigas, bolhas de sabão, corrida de obstáculos, amarelinha, andar de bicicleta, entre muitas opções”, menciona a pediatra.

Divulgação / Upuerê Educação Infantil
Divulgação / Upuerê Educação Infantil

O uso de telas na Upuerê Educação Infantil

Brincar é a atividade mais essencial para as nossas crianças e é a melhor maneira de evitar que elas se desenvolvam de forma incorreta ou atrasada. Neste sentido, a educação infantil é uma fase que pode contribuir (e muito!) para a criação e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais das crianças. 

Por isso, aqui, na Upuerê, valorizamos a rotina familiar, a parceria entre a escola e as famílias, as necessidades de cada criança e, claro, o crescimento saudável delas com práticas diárias. Essas atividades colaboram, diretamente, para a formação de indivíduos que saibam criar e se relacionar, indo além do apenas repetir. 

O contato com a natureza é prioritário em nosso plano pedagógico e é fator fundamental para o aprendizado, para compartilhar conhecimento e para formar vínculos sociais, afetivos e éticos a partir da convivência entre as crianças.

Além disso, nossas crianças contam com o quintal da Upuerê, com 3.000 m², além de uma estrutura completa, que compreende em sala de sono, segurança, pátio arborizado com árvores frutíferas, educadores qualificados e especializados em cuidado infantil, piscina aquecida, quadra coberta, salas de aula amplas e climatizadas, salas digitais (do Grupo 3 ao Grupo 5), ateliê para artes, banheiros adaptados às necessidades das crianças, cozinhas, refeitórios, solários, biblioteca e amplo auditório. 

Agende uma visita e conheça mais sobre a escola inovadora e criativa, que é referência no ensino infantil capixaba e que integra a natureza em sua metodologia de ensino!

Divulgação / Upuerê Educação Infantil
Divulgação / Upuerê Educação Infantil