Saúde

"Ex-diabética" de São Paulo diz que reduz glicose para 80 com gotas naturais

Tratamento natural promete resultados rápidos e eficazes, transformando a vida de diabéticos com uma abordagem inovadora

Foto: Foto: Arquivo/Agência Brasil

A diabetes tipo 2 é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando uma série de complicações de saúde, como cegueira, amputações e doenças cardiovasculares.

Um novo método, divulgado pelo Dr. Hiroki Saito, um renomado pesquisador da Universidade de Tóquio, promete mudar a forma como a doença é tratada, oferecendo uma alternativa natural que, segundo ele, pode estabilizar os níveis de glicose no sangue em poucas semanas.

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Mas, essa abordagem tem gerado debates acalorados entre especialistas da área médica, especialmente devido às alegações sobre a existência de um esquema de corrupção na indústria farmacêutica brasileira.

A CONTROVÉRSIA SOBRE O TRATAMENTO CONVENCIONAL

De acordo com o Dr. Saito, o tratamento convencional da diabetes tipo 2, que inclui o uso de medicamentos como metformina e glibenclamida, pode ser ineficaz a longo prazo. Ele argumenta que esses medicamentos tratam apenas os sintomas da doença, sem abordar sua causa raiz.

Além disso, o Dr. Saito sugere que a indústria farmacêutica tem um interesse financeiro em manter os pacientes dependentes de medicamentos, em vez de buscar soluções permanentes para a diabetes.

“Os medicamentos vendidos no Brasil estão atrasados em décadas em comparação com os tratamentos disponíveis em países como o Japão”, afirmou o Dr. Saito em uma entrevista recente. “Esses medicamentos não resolvem o problema de fato, e o que é pior, muitos deles causam efeitos colaterais graves, como náuseas e problemas hepáticos.”

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A “MOLÉCULA TÓXICA” E O NOVO MÉTODO JAPONÊS

A principal descoberta do Dr. Saito gira em torno de uma substância chamada ceramida, que ele identifica como a verdadeira causa da diabetes tipo 2.

Segundo o pesquisador, a ceramida acumula-se nos órgãos vitais, como fígado e pâncreas, impedindo o corpo de produzir insulina de forma eficaz. Isso leva ao aumento dos níveis de glicose no sangue, que é a principal característica da diabetes tipo 2.

O método desenvolvido pelo Dr. Saito, que ele descreve como uma solução natural, promete eliminar a ceramida do corpo, restaurando a capacidade do organismo de controlar os níveis de glicose.

O tratamento, chamado Glitril, é uma fórmula composta por ingredientes naturais que, segundo o cientista, já ajudou milhares de pessoas a controlar sua diabetes.

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MÉTODOS TRADICIONAIS DE CONTROLE DE GLICEMIA

Embora a abordagem do Dr. Saito tenha ganhado atenção, especialistas em diabetes continuam a recomendar métodos tradicionais e cientificamente comprovados para controlar a glicose no sangue. Estes métodos incluem:

1. Monitoramento regular da glicemia:

Manter um controle rigoroso dos níveis de glicose é essencial para o manejo da diabetes tipo 2. Isso geralmente envolve o uso de glicosímetros para verificar os níveis de açúcar no sangue várias vezes ao dia, especialmente antes das refeições e ao acordar.

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2. Dieta equilibrada:

Uma dieta rica em fibras, com baixo teor de açúcar e carboidratos refinados, é fundamental para manter os níveis de glicose sob controle. Alimentos como vegetais, grãos integrais e proteínas magras ajudam a estabilizar a glicose e a evitar picos que podem agravar a diabetes.

3. Atividade física regular:

Exercícios físicos regulares ajudam a melhorar a sensibilidade à insulina, o que permite que o corpo use a glicose de forma mais eficiente. Atividades como caminhada, natação ou ciclismo são recomendadas para pessoas com diabetes tipo 2.

4. Medicação:

Para muitos, medicamentos como a metformina continuam a ser uma parte essencial do tratamento. Embora o Dr. Saito critique o uso indiscriminado desses medicamentos, eles são amplamente reconhecidos por sua eficácia em controlar os níveis de glicose no sangue.

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A CONTROVÉRSIA SOBRE O GLITRIL

Enquanto o Dr. Saito promove seu método como uma solução revolucionária, a comunidade médica permanece cética.

O Glitril, apesar de suas promessas, ainda carece de estudos independentes que comprovem sua eficácia e segurança a longo prazo.

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A Associação Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) alertou que, embora tratamentos naturais possam ser benéficos, é importante que eles sejam submetidos a testes rigorosos antes de serem recomendados ao público.

Além disso, as alegações de que a indústria farmacêutica está envolvida em um esquema de corrupção para impedir que tratamentos eficazes cheguem ao mercado brasileiro são vistas com cautela.

“É importante investigar essas acusações, mas até o momento, não há evidências concretas que sustentem essas alegações”, disse um porta-voz da SBEM.

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OS MEDICAMENTOS NO BRASIL

Vale destacar que muitos dos medicamentos amplamente comercializados no Brasil, como glifage, metformina e diamicron, são proibidos no Japão. Esses fármacos podem sobrecarregar o fígado e causar uma série de efeitos colaterais, como náusea, indisposição e diarreia. A razão por trás dessa diferença é a atuação da indústria farmacêutica brasileira.

A indústria farmacêutica no Brasil movimenta bilhões anualmente com a venda de medicamentos que, na verdade, apenas aliviam os sintomas da diabetes, sem tratar a causa subjacente da doença. Essa busca incessante por lucros não mede esforços, incluindo o suborno de médicos para que prescrevam seus produtos.

Além disso, é comum que tratamentos e cirurgias de risco sejam recomendados aos pacientes, com todos os envolvidos lucrando—médicos, anestesistas, fabricantes de medicamentos e hospitais—enquanto quem mais precisa de cuidados é deixado à mercê desse esquema.

Se você ou alguém que conhece enfrenta picos constantes de glicemia, visão embaçada, formigamentos nos pés, fadiga ou feridas de difícil cicatrização, e é diabético ou pré-diabético, pode estar sendo vítima de um sistema que coloca o lucro acima da saúde.

Foto: Foto: Arquivo/Agência Brasil

NOVA FÓRMULA É APROVADA PELA ANVISA

Dessa forma, essa gordura se acumula nos órgãos vitais, afetando o fígado, pâncreas e, eventualmente, o coração.

Esse acúmulo impede que o corpo produza insulina adequadamente, pois o pâncreas—responsável pela produção do hormônio—fica sobrecarregado com a gordura tóxica.

Essa condição traz sérias complicações. A insulina é crucial para que as células absorvam o açúcar e a energia dos alimentos. Imagine a insulina como a “chave” que abre as células para que o açúcar ingerido possa ser transformado em energia.

Sem insulina, as células permanecem “trancadas” e o açúcar, em vez de ser utilizado, se acumula na corrente sanguínea, levando ao desenvolvimento do diabetes tipo 2.

A verdadeira culpada por trás da diabetes tipo 2 é a molécula tóxica ceramida. Nenhuma solução tradicional consegue resolver o problema a longo prazo porque não aborda essa causa fundamental.

Glitril é o único tratamento natural disponível que atua na raiz do diabetes tipo 2, bloqueando a ação da ceramida e restaurando a glicemia para níveis abaixo de 100 em poucas semanas. Essa fórmula revolucionária contém os cinco ativos naturais mais poderosos, conhecidos pela ciência, para a reversão do diabetes tipo 2.

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Ela foi desenvolvida com três objetivos principais:

– Controlar a glicose abaixo de 100 e auxiliar na reversão da diabetes tipo 2;

– Eliminar a gordura tóxica do corpo, promovendo a perda de peso;

– Proteger a saúde dos órgãos vitais, como pâncreas, fígado e coração, dos efeitos nocivos da diabetes, além de rejuvenescer o corpo.

– E, além de ser a solução mais eficaz, é também a mais rápida e prática de usar.

Por ser uma fórmula validada pela Universidade de Tóquio, uma das maiores instituições do mundo, o Glitril é muito seguro para o consumo, como reconhecido pela ANVISA (RDC 240 de 26/07/2018), e não apresenta efeitos colaterais.

Laísa Menezes, repórter do Folha Vitória
Laísa Menezes

Repórter

Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Viçosa, pós-graduanda em Branding pela Universidade Castelo Branco, Alumni do Susi Leaders (Ed. 2023). Atua no Folha Vitória desde maio de 2024.

Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Viçosa, pós-graduanda em Branding pela Universidade Castelo Branco, Alumni do Susi Leaders (Ed. 2023). Atua no Folha Vitória desde maio de 2024.