Grant Thornton quer apoiar o crescimento das empresas do Espírito Santo

Daniel Maranhão, CEO da Grant Thornton Brasil

Novo escritório será inaugurado em dezembro, na Base 27, importante polo de inovação de Vitória.

 

Uma das maiores empresas globais de auditoria, consultoria e tributos, presente em mais de 140 países, a Grant Thornton acaba de expandir sua atuação para o Espírito Santo, a partir de sua base em Vitória. O novo escritório consolida a presença da empresa em um importante polo econômico do Brasil e se soma aos outros 13 principais centros de negócios do país, que totalizam mais de 1.500 colaboradores.

O CEO da Grant Thornton Brasil, Daniel Maranhão, avalia que o Espírito Santo, com suas mais de duas mil empresas, cuja receita das 200 maiores chega a quase R$ 170 bilhões, é um estado estratégico tanto para os negócios quanto para a conexão com Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

“Encontramos no estado do Espírito Santo um universo de empresas nas mais variadas etapas de crescimento, desde startups a companhias abertas, e trazemos uma forma de trabalho customizada, a fim de auxiliar essas empresas a atingirem seus potenciais de crescimento de forma sustentável, independentemente de seu estágio de maturidade”, afirma Maranhão.

Para expandir sua presença no estado, a Grant Thornton vai atuar com ofertas de serviços de consultoria em tecnologia, incentivos fiscais, governança, redução de custos, sustentabilidade, entre outros. As empresas familiares que buscam melhorar o acesso ao mercado de capitais e fontes de financiamento, assim como aquelas que estão em processo de sucessão familiar, poderão contar com assessoria para melhorar sua estrutura de governança e gestão e auditoria de suas demonstrações financeiras.

O setor público também é um objetivo a ser atingido pela Grant Thornton, sobretudo nas áreas de educação, saúde e desenvolvimento de cidades conscientes, envolvendo suporte no plano diretor das cidades, tecnologia e segurança.

“Queremos fazer parte da jornada de crescimento do estado e de suas empresas, para elevar seu nível de governança corporativa. Isso inclui todos os setores produtivos que atuam no território, desde o agronegócio até o de importação e exportação, passando pelo setor industrial, o financeiro e o de varejo, por exemplo. Além disso, vamos compartilhar nosso conhecimento com universidades e empresários, a fim de auxiliar na preparação de novos profissionais e no aprimoramento de executivos”, acrescenta Maranhão.

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