Professores, confeiteiros e empresários: veja histórias de quem mudou de vida após o Mais Doce

Mais Doce

O Mais Doce chega à quarta temporada neste sábado (6) e já vem com a fama de ser um sucesso na televisão capixaba. E você sabia que depois de participar do programa, vários competidores cresceram muito com a confeitaria?

Exemplo disso é o da Estéfani Nobre, que participou da primeira temporada, em 2019. À época, ela havia acabado de concluir o curso de Gastronomia e não se imaginava na televisão. Mas, nas palavras dela, foi uma experiência única.

“Veio a oportunidade e pensei: ‘por que não?’. Me inscrevi, mas sem acreditar que seria chamada. Foi uma surpresa e bateu muito medo, não tinha costume nenhum com câmeras. Hoje. sou professora de Gastronomia, trabalho também com delivery, tenho uma empresa em que atendo encomendas de bolo que está bombando e, se tudo der certo, em breve, devo abrir meu espaço. Estou muito realizada com o que eu faço”, disse.

Ela, que também foi enfermeira, acredita que o Mais Doce mudou a vida dela, tendo sido um verdadeiro divisor de águas. “Quando eu participei, nem imaginava que um dia seria professora e que teria meu delivery. Se me contasse isso cinco anos atrás eu não acreditaria. Eu morava em Linhares, ia toda sexta para Vitória gravar, era um frio na barriga, a gente tinha muitas provas e éramos uma equipe unida. Toda a mudança trazida foi muito importante. Perdi a vergonha de falar em público e confio mais no que eu faço”, acrescentou.

A ex-participante hoje dá aula em curso técnico em Gastronomia em João Neiva, em cursos do Senai e no Qualificar ES. Os bolos pintados à mão, que eram seu carro-chefe, têm dado lugar a bolos cada vez mais artísticos. Conheça o trabalho dela pelo Instagram @brigadeironoquintal.

Colega de primeira temporada trabalha em restaurantes e ajuda na produção do programa

Colega de Estéfani na primeira temporada do reality capixaba, Kleysson Cesconetto se destacou a ponto de participar de festivais de gastronomia. Ele dá aulas de confeitaria, trabalha em restaurantes e até ajuda a produzir o programa da TV Vitória na fase atual.

“Eu e minha avó ganhamos uma promoção com o apresentador Fully e fomos levados para a final do Chef de Família. Lá eu descobri que ia ter o Mais Doce, em 2019. Falei logo: ‘vou participar’. Me dediquei bastante a estudar, a sensação foi muito legal. Acho que participar de um programa é sempre desafiador. Venci algumas provas, e a sensação de estar sendo julgado faz o coração acelerar. É muito empolgante, essa é a palavra”, frisou.

 

Hoje graduado em Gastronomia, ele acredita que o Mais Doce o ajudou a alavancar. “Muita gente até hoje me reconhece, tanto do Mais Doce quanto do programa Fala ES, com a apresentadora Roberta Salgueiro. Uma vez por mês eu estou lá, pelo menos, fazendo uma receitinha. É muito bacana. O Mais Doce me permitiu conhecer pessoas e me trouxe muita evolução”, pontuou Cesconetto (siga em @kleyssoncesconetto).

Participante da segunda temporada é especializada em confeitaria e dá aula

Já na segunda temporada, em uma edição que contou apenas com mulheres como concorrentes, Ludmila Pires contou que passou por momentos desafiadores, mas que viu todos eles como uma chance de crescer e demonstrar o amor pela confeitaria.

Ela contou que foi por meio do Mais Doce que conseguiu transmitir um pouco da maior missão dela, que é mostrar que a confeitaria transforma vidas.

“Ganhar o segundo lugar foi muito especial e muitas portas se abriram. Até hoje recebo carinho do público que torceu e vibrou. Tenho muito orgulho de ter feito parte daquela edição. Atualmente sou professora de Gastronomia pelo programa Qualificar ES, especializada em confeitaria”, destacou.

Para conhecer o trabalho dela, acesse o Instagram dela: @ludmila.mimos.com.acucar.

Ex-participante hoje tem loja física em Laranjeiras

Outro ex-participante que se deu muito bem após o desempenho no Mais Doce foi Gabriel Botan. Ele contou que abriu uma doceria em Laranjeiras, na Serra, há quase dois anos.

“Participei da primeira edição e foi muito bom para a minha vida, para revelar que eu fazia mesmo os doces. Me deu visibilidade e foi um incentivo. No estado ainda é pouco valorizado o serviço artesanal. Então, o programa me permitiu ser visto, e isso foi muito bom. Hoje vivo 100% da confeitaria. O Mais Doce ajudou muito a divulgar meu trabalho e modificou a vida de muita gente”, finalizou.

Mais sobre o trabalho do Gabriel pode ser conferido no Instagram @gegcakes.