Finalistas definidos em prova que durou oito horas

Uma disputa emocionante e cheia de desafios marcou o quinto episódio do reality Na Brasa, no último sábado, dia 25, na TV Vitória / Record TV. A prova churrasco fogo de chão durou nada menos do que oito horas, tempo necessário para montar a estrutura e assar uma suculenta costela bovina. E durante esse tempo, […]

Uma disputa emocionante e cheia de desafios marcou o quinto episódio do reality Na Brasa, no último sábado, dia 25, na TV Vitória / Record TV. A prova churrasco fogo de chão durou nada menos do que oito horas, tempo necessário para montar a estrutura e assar uma suculenta costela bovina. E durante esse tempo, os competidores também tiveram que preparar pratos com chorizo, ancho, linguiça e frango, além de mostrar habilidade com feijão tropeiro e arroz caldoso.

Sangue nos olhos

Os quatro semifinalistas foram divididos em duas duplas. Ficaram juntos André Mombrine e Ozeias Rossim e Cláudia Rocha e Flávio Dantas. Toda a equipe de produção chegou cedo para montar o espaço do fogo de chão. Caixas de areia foram feitas para colocar os espetos, e uma espécie de gaiola gigante, chamada de varal, ficou por cima.

Logo cedo, as duplas prepararam a janela de costela bovina, de aproximadamente 10 quilos, e colocaram no espeto para que ficasse ali por horas. Também usaram as grades do varal  para pendurar vegetais que, além de dar um colorido especial, seriam utilizados nos pratos e junto com a costela.

O que é churrasco fogo de chão

Muito comum no sul do país, o churrasco fogo de chão ganha cada vez mais adeptos no país, principalmente em eventos em áreas abertas e também na zona rural.

Grandes peças de carne são assadas por mais de oito horas em espaços no chão, onde a brasa fica na areia (ou chão). As carnes, como peças de costela bovina, porco inteiro e frango inteiro, são assadas lentamente e ganham um sabor defumado e uma suculência única.

Esse tipo de churrasco é mais que uma refeição, é um momento de confraternização, em que as pessoas se reúnem em torno do fogo para momentos de lazer e bate-papo até que as carnes fiquem prontas aos poucos.

Outros pratos da prova

Enquanto a costela bovina era cuidadosamente assada no fogo de chão, os competidores foram desafiados a fazer outros pratos utilizando a parrilla, o varal e o fogo de chão.

Frango inteiro assado no fogo de chão, linguiça e feijão tropeiro

Os pratos ganharam temperos e molhos especiais e ficaram assim:

“Entre os pratos que fizemos, eu destaco o frango. É uma proteína que pode ressecar com facilidade, mas conseguimos deixá-lo extremamente suculento. Injetamos elementos como laranja, limão e cebola e isso o deixou bem saboroso”, explica André Mombrine.

O médico e proprietário da Casa Mizzi, local onde o reality foi gravado, Victor Barbosa Gusmão, participou como jurado da prova e ficou surpreso com os pratos.

“O que mais me impressionou foi a textura com que os competidores conseguiram deixar o frango após mais de oito h oras de cozimento na brasa. Os sabores das ervas, as especiarias e as marinadas deixaram a carne com um sabor incrível”, elogiou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Chorizzo e Ancho com arroz caldoso

Cada dupla se empenhou para fazer preparos diferenciados e esse foi o resultado.

O representante da marca Arroz Sepé no Espírito Santo e Rio de Janeiro, Márcio Ferreira, foi o jurado convidado dessa prova.

Márcio Ferreira, representante do Arroz Sepé, julga prova

“Eu achei que os participantes fizeram um grande esforço para cumprir o que foi solicitado. Levando em consideração a duração da prova (mais de oito horas), o grau de dificuldade na execução do churrasco fogo de chão, o controle da temperatura das carnes e as guarnições utilizadas, foi gratificante nossa participação. É sempre difícil julgar o trabalho de alguém. Os pratos estavam maravilhosos. A prova foi bem conduzida e o resultado, entregue com satisfação”, disse.

Costela bovina suculenta e com sabor defumado

A expectativa pela costela bovina era grande, e depois de mais de oito horas na brasa, os competidores finalmente apresentaram a grande estrela da prova.

Para ajudar na avaliação da prova, os apresentadores Alessandro Eller e Edd Campos contaram com a ajuda do diretor comercial da Cervejaria Azurra, Thalles Guimarães.

Thalles Guimarães, da Cervejaria Azurra, foi o jurado convidado na prova fogo de chão.

“Foi uma experiência incrível. Eu sou apaixonado por cozinha, sobretudo churrasco. Ter sido jurado na semifinal é uma responsabilidade muito grande, você lida com sonho dos participantes. Provei todos os pratos e eles estavam excelentes. Acabei dando meu voto pelo nível de dificuldade e pelo sabor da grande estrela do dia”, comentou.

Os grandes vencedores do episódio foram Cláudia e Flávio. Os dois comemoraram muito, afinal estão na grande final do programa. André e Ozeias também foram parabenizados pelo ótimo desempenho na prova e durante todo o programa.

“A prova fogo de chão é a mais bonita e completa na área de churrasco porque a gente reúne várias técnicas de uma vez só. Além da brasa no chão, tem o varal onde assamos diversas carnes e legumes, além da parrilla. Foi a prova mais satisfatória. Até o feijão tropeiro fizemos na parrilla, foi bem interessante”, afirmou Flávio.

“A prova de fogo de chão foi a prova mais difícil e desafiadora. Nela foram testados todos os meus limites num grau muito alto de dificuldade, pelo tempo que durou, pelo psicológico no decorrer da prova e pelos limites físicos. Foi uma prova que demandou força também, e eu nunca havia feito fogo de chão. A costela em si foi a maior preocupação durante toda a prova. Chegamos a pensar que não conseguiríamos, mas o resultado final surpreendeu de fato”, contou Cláudia.

Anote aí: a grande final do Na Brasa está cheia de surpresas e acontece no próximo sábado, dia 4 de março, às 14 horas, na TV Vitória / Record TV.

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