Dicas e macetes para as provas da Consulplan

A banca Consulplan vem organizando importantes concursos, como o TRF 2 (RJ e ES) e o TRE-RJ. Nessa edição do Especialista, Alexandre Prado traz cinco dicas fundamentais sobre a banca. Como a organizadora funciona, como as questões são abordadas, quais conteúdos são privilegiados, como é feita a soma da nota e o “chute consciente” são alguns dos temas abordados pelo professor.

Assista ao Especialista sobre a banca Consulplan

# 1 Como funciona?
A banca Consulplan organiza concursos por todo o país. É uma das maiores empresas privadas de concurso público, sendo responsável principalmente por processos de prefeituras, com exceções, como Correios e Aeronáutica. A banca também foi responsável por alguns concursos de tribunais, como o Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio de Janeiro e Espírito Santo.

# 2 Como as questões são formuladas?
A banca usa a literalidade para conteúdos legais, exigindo o conhecimento das leis presentes no edital. Em Português, não costuma cobrar textos longos. Eles são objetivos, com até cinco parágrafos e questões pertinentes e claras. As questões da organizadora são diretas e objetivas, e como a banca cobra bastante legislação, tende a priorizar a famosa decoreba.

# 3 Qual conteúdo é privilegiado?
A Consulplan costuma cobrar todos os itens presentes no conteúdo programático do edital, ainda que de forma indireta. Desta forma, aconselha-se o estudo de todo o assunto, pois a banca cobrará, mesmo que interdisciplinarmente, todos os itens nas questões.

#4 Como são calculadas as notas?
As provas objetivas têm caráter habilitatório e classificatório. O candidato que tiver obtido, na somatória das provas de Conhecimento Gerais e Específicos, pontuação igual ou superior a 60% do total de pontos possíveis estará habilitado.
As provas de Conhecimentos Gerais e Específicos possuem valor máximo de 10 pontos cada. Para cada candidato habilitado será calculada a nota final da prova objetiva (NFPO) pela média ponderada das notas obtidas nas provas P1 e P2, atribuindo –se os pesos 1 e 3, respectivamente, conforme a fórmula: NFPO = (NP.1 + 3.NP2) / 4 (1+3)

#5 É possível usar a técnica de “chute consciente”?
Na Consulplan, assim como nas demais bancas, acaba ocorrendo uma equidade em relação aos gabaritos dos itens. Desta forma, se torna possível o “chute consciente” em relação às questões em que o candidato não saiba a resposta, mas para isso é preciso seguir algumas premissas. Confira todos os detalhes para ir bem nas provas da Consulplan na FOLHA DIRIGIDA.

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