Uai, e os guardas?

Bateu uma preocupação no Governo de Minas Gerais, e os professores da rede estadual fazem eco entre salas para um alerta. Um dos primeiros atos do governador Romeu Zema (Novo), quando assumiu o Governo em 2019, foi demitir 1.500 guardas armadas que ficavam na porta das escolas em bairros com altos índices de violência, em muitas cidades do Estado. O alerta voltou com o caso recente do assassinato de quatro crianças por um demente numa creche de Santa Catarina.

É com Pacheco

A CPMI do 8 de Janeiro, que pretende investigar os crimes dos vândalos na sede dos três Poderes, já contava ontem à noite com 192 assinaturas, o suficiente para a abertura pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. Mas há pressão da base governista para os signatários esquecerem essa história, para não tirar o foco da reforma tributária. A bola quicando está com Pacheco. Se chuta para a pauta, ou para a gaveta.

Novela do ITBI

Uma das cidades mais ricas do País, Goiânia convive com o progresso aliado à burocracia. No afã de fazer caixa, o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) aumentou o IPTU e causou revolta. Mas o novo problema é que nem a própria prefeitura tem capacidade para receber os milhões de reais por semana do ITBI, o imposto da venda de imóveis. Por inécia e falta de pessoal qualificado. A assessoria informou que o sistema de registro para emissão de boletos ficou instável na última semana. Ah, bom…

Conselhos demais

Tensão nas agências, com risco de a conta ficar para a população. Não bastasse a desconfiança de que as reguladoras trabalham para as fiscalizadas, surge a Emenda nº 54 na MP 1.154 que dá poderes a conselheiros de minsitérios sobre ações elas. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção soltou manifesto contra.

Ah, foram eles?

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o chefão do PL, Valdemar da Costa Neto, não têm dúvidas: os culpados pela derrota são Carla Zambelli e Roberto Jefferson com suas aventuras pré-eleitorais de bang-bang. Tá bom…

‘Manchete’ na estante

Está à venda num site de leilões a coleção completa da finada “Revista Manchete”. Pela pechincha de R$ 45 mil. As edições citadas vão da nº 1, de 26 de abril de 1952, até a de nº 2046, de 30 de junho de 1991. Estão guardadas em caixas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *