Rafael Primo vai disputar vaga de vereador
O subsecretário estadual de Direitos Humanos, Rafael Primo (PT), definiu que no ano que vem será candidato a vereador de Vila Velha. Primo foi candidato a prefeito do município, em 2020, mas disse que o PT, agora, deve lançar o ex-vereador João Batista Gagno, o Babá, para disputar a prefeitura.
“Estou passando o bastão da candidatura de prefeito para o Babá, em Vila Velha. Ele é o nome hoje que o PT está discutindo para prefeito, acho que é um nome extremamente capacitado e eu vou para a vereança”, disse Primo.
Em 2020, Primo estava filiado à Rede quando disputou a prefeitura. Ele ficou em 7º lugar, com 2,76% dos votos válidos. “Como vereador, eu consigo estancar algumas coisas que estão acontecendo em Vila Velha e, de fato, acho que vai ser uma campanha de sucesso e eu vou conseguir me eleger vereador”.
Embalado pelo bom momento que o partido passa, de volta ao poder em Brasília, o PT quer lançar o maior número de candidaturas majoritárias no Estado no ano que vem. A prioridade, porém, é a disputa na capital, onde o ex-prefeito e atual deputado estadual João Coser (PT) é o nome cotado.
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Objetivos do Desenvolvimento Sustentável em pauta
A Escola do Legislativo da Assembleia, que é comandada pelo ex-deputado Sergio Majeski (PSDB), vai promover uma série de palestras sobre cada um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da agenda 2030 da ONU.
As palestras, gratuitas, irão ocorrer todas as quartas-feiras a partir do próximo dia 30. A primeira já está definida: “Erradicação da pobreza: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares”, e será ministrada pelo presidente do Instituto Jones Santos Neves, Pablo Lira.
Professores da Ufes, pesquisadores, cientistas e o governador Renato Casagrande, entre outros, também estão entre os palestrantes. As inscrições poderão ser feitas a partir de amanhã (23) pelo link que será divulgado nas redes sociais da Assembleia.
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Falando em Majeski…
Na semana passada, Majeski, que é cotado para disputar a Prefeitura de Vitória, gravou um vídeo emblemático e cheio de recados sobre as eleições do ano que vem. Disse que o objetivo seria “alertar” os eleitores de possíveis “manobras” que poderiam tirá-lo da disputa. O vídeo foi postado em suas redes sociais.
Ele relembrou as eleições de 2018 e 2020, quando estava no PSB e ensaiou disputar o Senado e a Prefeitura de Vitória, respectivamente. Ele contou o motivo de não ter concorrido. “Foi por todas as manobras que o partido em que eu estava, naquela época, fez”, disse o ex-deputado.
“Em 2020, meu nome aparecia muito bem nas pesquisas, mas houve toda uma armação, fizeram prévias em fevereiro, sendo que o partido jamais tinha feito prévias. O objetivo era me tirar da disputa e foi isso que aconteceu. Como eu estava na metade do mandato de deputado, não havia janela partidária, ou seja, eu não poderia trocar de partido”, afirmou Majeski.
Mas o alvo do vídeo não foi só o ex-partido, não. Majeski, que hoje está no PSDB, confirmou que tem a intenção de disputar, que só não irá concorrer se não tiver legenda e denunciou, sem citar nomes, articulações para tirá-lo do páreo.
“Para uma boa parte dos chefões da política, eu sou um político que não interessa muito, por não estar afinado com essa política encardida, tradicional, profissional. Então, é muito bom que as pessoas prestem atenção em todas as manobras que já ocorrem hoje, manobras para tirar pessoas como eu do páreo. Já estão articulando para que pessoas com meu perfil político não atrapalhem ninguém. Mas vamos ser persistentes e acreditar”, disse Majeski.
Hoje, a federação formada por PSDB e Cidadania tem, pelo menos, cinco pré-candidatos à Prefeitura de Vitória. Além de Majeski, também são cotados: os ex-prefeitos Luiz Paulo (PSDB) e Luciano Rezende (Cidadania) e os deputados Mazinho dos Anjos (PSDB) e Fabrício Gandini (Cidadania) – este deve sair do Cidadania se tiver decisão favorável da Justiça Eleitoral.
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Processo contra Luiz Emanuel na Câmara é arquivado
O corregedor-geral da Câmara de Vitória, Leonardo Monjardim (Patriota), deu parecer pelo arquivamento da denúncia de suposta quebra de decoro contra o vereador Luiz Emanuel Zouain (Republicanos). A representação pedia a cassação do mandato do vereador.
O parecer de Monjardim considerou que o autor da denúncia – o cantor Wanderley da Silva Ferreira, o Thor – não tem legitimidade para apresentar a denúncia por estar irregular com a Justiça Eleitoral. Ele não prestou contas de uma campanha eleitoral e estaria sem poder votar.
A decisão se baseia no mesmo critério adotado para também indicar o arquivamento da denúncia contra o vereador Vinícius Simões (Cidadania), conforme a coluna noticiou na semana passada. As duas denúncias são de autoria de Thor.
“Diante do exposto, considerando que a representação em análise não atende ao requisito estabelecido no artigo 27, I do Código de Ética e Decoro Parlamentar desta Casa, decido pela inadmissibilidade do processo nº 9.452/2023, motivo pelo qual determino o seu arquivamento”, disse o corregedor no parecer.
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Ex-subsecretário de Arnaldinho concorre a prêmio de marketing político
O publicitário e ex-subsecretário de Marketing da Prefeitura de Vila Velha Rafael Leão é um dos finalistas e concorre à premiação no 3º Prêmio Camp da Democracia, que premia as melhores peças e ações de marketing político na gestão governamental e em campanhas.
Leão concorre em duas categorias: “Melhor logomarca”, no eixo “Trabalhos Governamentais” e também como “Melhor uso do humor”, no eixo de Campanhas. O publicitário atuou na campanha do deputado federal Victor Linhalis (Podemos) e criou um jogo online chamado “Super Dr.Victor”, inspirado no clássico “Super Mario Bros”, para engajar o eleitorado jovem e também alfinetar um adversário político.
Ele também atuou na campanha vitoriosa do prefeito Arnaldinho Borgo (Podemos) e foi seu subsecretário até o mês passado, mudando a logomarca da prefeitura, que concorre também à premiação. O Prêmio, organizado pela Associação dos Profissionais de Marketing Político do Brasil, será nesta quarta-feira (23) em São Paulo.
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