Procedimento estético pouco realizado serve para afinar a cintura e deixar o corpo com efeito de mais magro e fino, mas há riscos

Nesta semana, a polêmica da vez de Andressa Urach foi, de novo, a estética. Agora a modelo chamou a atenção nas redes sociais por falar sobre a última cirurgia plástica à que se submeteu. No procedimento, revelou que retirou algumas das costelas para afinar a cintura.

“Sou muito vaidosa e sempre tive o sonho de ter a cintura ainda mais fina. Acho que vou ficar com o corpo ainda mais sexy para meus vídeos de conteúdo adulto. Imagina que lindo, peito bem grande e cintura bem fina. Quero vender mais conteúdos”, contou Andressa aos seguidores na internet sobre o procedimento.

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Segundo o cirurgião responsável pela cirurgia de Andressa, foram retiradas partes da sua 11º e 12º costelas e, de acordo com ela mesma, a recuperação acontece de forma tranquila.

RISCOS

De acordo com a cirurgiã plástica Elodia Avila, o procedimento, mesmo que de forma parcial, pode trazer alguns riscos para a saúde do paciente.

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“As costelas têm como função proteger os órgãos torácicos internos, como pulmão, coração, rins, e outros. Por isso, a sua retirada impacta na proteção desses órgãos, tornando-os mais sensíveis a possíveis lesões ou acidentes, por exemplo, além disso, a cirurgia também pode gerar instabilidade na respiração”, avalia.

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“Por isso, para esse tipo de procedimento deve ser buscado um profissional com experiência e optar por retirar os menores fragmentos possíveis para gerar menos impactos”, explica ainda.

De acordo com a especialista, hoje em dia existem outros procedimentos com efeitos similares, mas que ajudam a manter a proteção aos órgãos internos. “Existem técnicas que ajudam a trazer um efeito bem parecido com a retirada das costelas, mas sem precisar da remoção. Nelas, é feita uma remodelação das costelas para favorecer as curvas da paciente, mantendo a proteção natural aos órgãos”, complementa.

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“Mas até nesse tipo de procedimento, é preciso contar com um profissional com experiência na técnica e realizar exames que garantam a segurança da paciente”, conclui.