Exclusivo: a bordo do protótipo tecnológico adaptado em um Corolla e com um Rolex no braço esquerdo, Flávio Figueiredo Assis confidencia de investimento de quase R$ 1 bilhão a preço pelo que vai custar carro elétrico nacional. Conheça o empresário e saiba tudo!

Em até 90 dias, Flávio Figueiredo Assis vai dar um passo à frente na corrida para produzir os primeiros carros 100% elétricos feitos por inteiro no Brasil. Vai lançar uma tecnologia que só sua indústria, no futuro, terá: a de um “plugin” que permite a mais de 250 modelos de veículos ter um assistente de direção assistida (nome sofisticado para “carro que dirige sozinho”). A máquina não age lá pela própria vontade e precisa de alguns comandos afirmativos do motorista, mas acelera, segue a faixa, respeita os pedestres, para nos semáforos e consegue driblar até fechadas só com a inteligência artificial que lhe é inerente. Do Espírito Santo para o mundo, esse “acessório” que poderá ser instalados nos automóveis vai custar em torno de R$ 9 mil.

Há mais ou menos dois anos, ele deu um tempo no mercado financeiro e no de cartões de alimentação, com os quais já fez fortuna, para investir à beira do R$ 1 bilhão na fabricação dos carros elétricos nacionais.

A novidade foi adiantada à Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada, em entrevista exclusiva a bordo do que é o terceiro protótipo do assistente de direção, implementado após cerca de um ano de pesquisa. O elemento foi desenvolvido, a rigor, para os carros da marca que Flávio ainda vai lançar. “Mas com tecnologia e qualidade que podem ser comparadas às mundiais”, faz questão de destacar ele, com um Rolex no braço esquerdo que, provavelmente, vale tanto quanto o Corolla, da Toyota, em que o teste está rodando na prática.

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O “Elon Musk brasileiro”, como foi apelidado o empresário, detalha: “Ponto cego, controle de faixa, de colisão… O sistema (do plugin) lê o trânsito e gerencia o automóvel. Essa tecnologia é da Lecar e a engenharia resolveu compartilhar com outros veículos. Torna o carro mais divertido e mais seguro”.

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Sobre a comercialização, destaca: “A gente começa a credenciar lojas de acessórios de automóveis, terá uma instalação que demora cerca de 30 minutos, mais 30 minutos de calibragem e instrução… É uma tecnologia bem sensível. Se um pneu tiver com a calibragem 10% abaixo do recomendado, ele não deixa a assistência de direção ativar. E ele tem todos os medidores já embutidos para alta segurança”.

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Ele, que há três anos dirige um Tesla (a marca de elétricos do Elon Musk original), ainda compara: “Ficou diferente, mas os dois carros são bem divertidos”. Inicialmente, os planos levavam a crer que os carros que Flávio vai vender custariam algo em torno de R$ 279 mil. “Mas já projetamos, em um ambiente mais favorável, o veículo por R$ 130 mil, bem mais acessível”, completa. O Tesla mais barato, só de curiosidade, custa pouco mais de 43 mil dólares – o equivalente a R$ 227 mil.

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“As projeções e pesquisas também propiciam planos de expansão não só nacionais, mas internacionais também. A qualidade é compatível com tecnologias já bem posicionadas no mundo  inteiro e o carro, por si só, quando for lançado, vai ter lugar nesse rol”, espera.

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Durante o bate-papo, o capixaba também abriu o jogo sobre os investimentos bilionários, o funcionamento passo a passo dos carros com a nova tecnologia e detalhes das perspectivas do mercado na posição de empresário e empreendedor.

VÍDEO: ENTREVISTA COMPLETA

Um comentário em “Vídeo: entrevistamos o “Elon Musk brasileiro” em um carro que dirige sozinho em Vitória

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